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Confiança do consumidor recua 0,4% em maio

Segundo FGV, índice de Confiança do Consumidor passou de 113,9 pontos para 113,4 pontos

Consumidora caminha em shopping center de Recife: proporção de consumidores que avaliam a situação atual como boa aumentou de 24,2% para 24,6% (REUTERS/Bruno Domingos)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2013 às 08h52.

São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas voltou a cair em maio ao recuar 0,4 por cento na comparação com abril, ao passar de 113,9 pontos para 113,4 pontos, informou a FGV nesta sexta-feira.

Em abril, o índice havia interrompido uma sequência de seis quedas seguidas ao manter-se estável.

O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 0,9 por cento, passando de 121,6 pontos em abril para 122,7 pontos em maio. Mas o Índice de Expectativas recuou 1,2 por cento, de 109,6 pontos para 108,3 pontos no período.

O quesito que mede o otimismo com a situação financeira das famílias nos seis meses seguintes foi o que mais influenciou a queda da confiança em maio, segundo a FGV. A parcela de consumidores projetando melhora da situação financeira das famílias diminuiu de 41,3 por cento para 38,7 por cento, enquanto a dos que preveem piora aumentou de 4,3 por cento para 5,0 por cento.

Por outro lado, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual como boa aumentou de 24,2 por cento para 24,6 por cento. Já a proporção dos consumidores que a julgam ruim diminuiu de 12,1 por cento para 10,8 por cento.

A inflação, que já chegou a afetar as vendas no varejo brasileiro, continua em patamar elevado e próximo do teto da meta do governo em 12 meses, de 6,50 por cento pelo IPCA.

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Em abril, o índice havia interrompido uma sequência de seis quedas seguidas ao manter-se estável.

O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 0,9 por cento, passando de 121,6 pontos em abril para 122,7 pontos em maio. Mas o Índice de Expectativas recuou 1,2 por cento, de 109,6 pontos para 108,3 pontos no período.

O quesito que mede o otimismo com a situação financeira das famílias nos seis meses seguintes foi o que mais influenciou a queda da confiança em maio, segundo a FGV. A parcela de consumidores projetando melhora da situação financeira das famílias diminuiu de 41,3 por cento para 38,7 por cento, enquanto a dos que preveem piora aumentou de 4,3 por cento para 5,0 por cento.

Por outro lado, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual como boa aumentou de 24,2 por cento para 24,6 por cento. Já a proporção dos consumidores que a julgam ruim diminuiu de 12,1 por cento para 10,8 por cento.

A inflação, que já chegou a afetar as vendas no varejo brasileiro, continua em patamar elevado e próximo do teto da meta do governo em 12 meses, de 6,50 por cento pelo IPCA.

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