Confiança do consumidor paulistano cai 2,7% em abril
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano caiu 2,7% em abril ante março, chegando a 155,6 pontos
Da Redação
Publicado em 30 de abril de 2013 às 13h32.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano caiu 2,7% em abril ante março, chegando a 155,6 pontos, informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ).
Em março, o indicador tinha registrado 160 pontos, em uma escala na qual 0 significa pessimismo total e 200 pontos, otimismo total. A queda foi a segunda consecutiva.
De acordo com a FecomercioSP, os recuos na confiança do consumidor paulistano podem ser explicados pela "aceleração no aumento dos preços ao consumidor, apontando uma inflação resistente".
Todos os quesitos analisados para o cálculo do Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) e para o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) registraram queda em abril.
A instituição destaca o recuo de 3,7% na satisfação do consumidor em relação às condições futuras. Também foi destaque negativo a confiança das pessoas com renda superior a 10 salários mínimos, que caiu 8,5%.
São Paulo - O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) paulistano caiu 2,7% em abril ante março, chegando a 155,6 pontos, informou a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ).
Em março, o indicador tinha registrado 160 pontos, em uma escala na qual 0 significa pessimismo total e 200 pontos, otimismo total. A queda foi a segunda consecutiva.
De acordo com a FecomercioSP, os recuos na confiança do consumidor paulistano podem ser explicados pela "aceleração no aumento dos preços ao consumidor, apontando uma inflação resistente".
Todos os quesitos analisados para o cálculo do Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) e para o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) registraram queda em abril.
A instituição destaca o recuo de 3,7% na satisfação do consumidor em relação às condições futuras. Também foi destaque negativo a confiança das pessoas com renda superior a 10 salários mínimos, que caiu 8,5%.