Confiança do consumidor da zona do euro recua em abril
Os gastos dos consumidores respondem por mais da metade da produção econômica
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2012 às 12h21.
Bruxelas - A confiança do consumidor da zona do euro recuou em abril, após três meses de ganhos, afirmou a Comissão Europeia nesta quinta-feira, uma vez que a inflação e a alta do desemprego prejudicaram uma retomada.
A confiança do consumidor recuou para -19,8 em abril, ante leitura revisada de -19,1 em março, depois de ganhos nos três primeiros meses do ano, quando o sentimento havia se recuperado de uma mínima de 26 meses registrada em dezembro. A Comissão havia anteriormente divulgado o dado de março em -19,0.
Na União Europeia, formada por 27 membros, o sentimento do consumidor foi de -20,1 em abril, ante -19,3 em março, de acordo com a Comissão.
Os gastos dos consumidores respondem por mais da metade da produção econômica da zona do euro, mas as famílias estão enfrentando reduções salariais, congelamentos de gastos do governo e desemprego recorde.
Líderes da UE querem impulsionar o crescimento econômico e o emprego após dois anos de crise e austeridade, mas o bloco tem pouco dinheiro imediatamente disponível para investir e enfrentar o desafio de prazo mais longo da queda da produtividade e do envelhecimento da força de trabalho.
A Comissão prevê uma contração econômica de 0,3 por cento em 2012 na zona do euro.
Bruxelas - A confiança do consumidor da zona do euro recuou em abril, após três meses de ganhos, afirmou a Comissão Europeia nesta quinta-feira, uma vez que a inflação e a alta do desemprego prejudicaram uma retomada.
A confiança do consumidor recuou para -19,8 em abril, ante leitura revisada de -19,1 em março, depois de ganhos nos três primeiros meses do ano, quando o sentimento havia se recuperado de uma mínima de 26 meses registrada em dezembro. A Comissão havia anteriormente divulgado o dado de março em -19,0.
Na União Europeia, formada por 27 membros, o sentimento do consumidor foi de -20,1 em abril, ante -19,3 em março, de acordo com a Comissão.
Os gastos dos consumidores respondem por mais da metade da produção econômica da zona do euro, mas as famílias estão enfrentando reduções salariais, congelamentos de gastos do governo e desemprego recorde.
Líderes da UE querem impulsionar o crescimento econômico e o emprego após dois anos de crise e austeridade, mas o bloco tem pouco dinheiro imediatamente disponível para investir e enfrentar o desafio de prazo mais longo da queda da produtividade e do envelhecimento da força de trabalho.
A Comissão prevê uma contração econômica de 0,3 por cento em 2012 na zona do euro.