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Confiança do consumidor alemão cai a 6,9 em setembro

O resultado ficou abaixo do previsto pelos economistas

Loja de roupas em liquidação em Berlim, na Alemanha: ainda assim, os consumidores se mantiveram otimistas em termos de compras maiores  (Krisztian Bocsi/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2013 às 07h54.

Frankfurt - O índice de confiança do consumidor da Alemanha medido pela GfK recuou em setembro pela primeira vez em oito meses. O índice caiu para 6,9 pontos em setembro, de 7,0 pontos em agosto. O resultado ficou abaixo do previsto pelos economistas, que apontavam para um ligeiro aumento a 7,1 pontos.

Ainda assim, o aumento da inflação e as baixas taxas de juros incentivaram o consumidor a continuar comprando.

A GfK não acredita que o revés do mês de setembro marcará o início de uma tendência de baixa prolongada. Para o instituto, a partir de agora a tendência é que o indicador se estabilize, sustentado por um mercado de trabalho robusto e a evolução, em geral, dos rendimentos.

Os consumidores se mantiveram otimistas em termos de compras maiores e o subíndice correspondente atingiu seu maior nível desde 2006, subindo para 44,4 pontos em agosto, de 40,7 pontos em julho. Enquanto indicador geral do GfK refere-se a setembro, todos os subíndice referem-se ao mês atual.

Os cerca de 2.000 consumidores ouvidos pela GfK a cada mês se mantiveram menos otimistas em relação às perspectivas econômicas do país. Depois de atingir a máxima em dois anos em julho, as expectativas de renda também diminuíram.

"Os consumidores evidentemente temem que seu poder de compra ficará sob pressão em função do aumento da inflação. Por isso, ele está tendo uma visão um pouco mais comedida de suas perspectivas de renda", explica a GfK.

Os preços dos alimentos têm impulsionado a taxa de inflação anual da Alemanha, que chegou ao maior nível desde dezembro de 2012. A inflação ao consumidor na maior economia da Europa acelerou pelo terceiro mês consecutivo, para 1,9% em julho, de 1,8% em junho. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Ainda assim, o aumento da inflação e as baixas taxas de juros incentivaram o consumidor a continuar comprando.

A GfK não acredita que o revés do mês de setembro marcará o início de uma tendência de baixa prolongada. Para o instituto, a partir de agora a tendência é que o indicador se estabilize, sustentado por um mercado de trabalho robusto e a evolução, em geral, dos rendimentos.

Os consumidores se mantiveram otimistas em termos de compras maiores e o subíndice correspondente atingiu seu maior nível desde 2006, subindo para 44,4 pontos em agosto, de 40,7 pontos em julho. Enquanto indicador geral do GfK refere-se a setembro, todos os subíndice referem-se ao mês atual.

Os cerca de 2.000 consumidores ouvidos pela GfK a cada mês se mantiveram menos otimistas em relação às perspectivas econômicas do país. Depois de atingir a máxima em dois anos em julho, as expectativas de renda também diminuíram.

"Os consumidores evidentemente temem que seu poder de compra ficará sob pressão em função do aumento da inflação. Por isso, ele está tendo uma visão um pouco mais comedida de suas perspectivas de renda", explica a GfK.

Os preços dos alimentos têm impulsionado a taxa de inflação anual da Alemanha, que chegou ao maior nível desde dezembro de 2012. A inflação ao consumidor na maior economia da Europa acelerou pelo terceiro mês consecutivo, para 1,9% em julho, de 1,8% em junho. Fonte: Dow Jones Newswires.

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