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Confiança da construção cai 3,3% em dezembro

Segundo a FGV, houve suave recuo tanto no grau de satisfação com o momento atual quanto no otimismo em relação aos meses seguintes

De acordo com a FGV, a piora relativa do ICST ocorreu nos itens preparação do terreno e construção de edifícios e obras de engenharia civil (Alex Wong/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2013 às 08h05.

São Paulo - O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ), fechou dezembro em queda de 3,3% na média trimestral em relação ao mesmo período de 2011, ante -3,1% em novembro.

De acordo com a divulgação feita nesta segunda-feira pela FGV, a piora relativa do ICST ocorreu nos itens preparação do terreno, com variação de -7,8%, ante -6,8% em novembro; e construção de edifícios e obras de engenharia civil, com -2,7%, contra -2,4%.

Em contrapartida, os segmentos que apresentaram melhora foram obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, com variação de -7,6%, contra -9,9% em novembro; e obras de acabamento, com +2,7%, ante +0,2%.

Segundo a FGV, houve suave recuo tanto no grau de satisfação com o momento atual quanto no otimismo em relação aos meses seguintes.

A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) foi de -3,0% em dezembro, ante -2,8% em novembro. No mesmo período e na mesma base de comparação, a variação do Índice de Expectativas (IE-CST) foi de -3,5% em dezembro, contra -3,4% em novembro.

O quesito situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre encerrado em dezembro. A variação interanual do indicador trimestral deste item passou de -3,1% em novembro para -5,8% em dezembro.


Das 701 empresas consultadas, 28,5% avaliaram que a situação se encontra boa no trimestre encerrado em dezembro, contra 34,8% no mesmo período de 2011; para 10,6% delas, a situação se encontra ruim, ante 9,7% em dezembro de 2011.

De acordo com a instituição, o quesito que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu maior influência na piora do IE-CST.

A variação interanual trimestral do item foi de -1,9%, na comparação com -1,6% em novembro. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 39,8%, ante 42,9% no trimestre encerrado em dezembro de 2011, enquanto a parcela das que esperam diminuição passou de 5,4% para 5,0% do total.

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São Paulo - O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ), fechou dezembro em queda de 3,3% na média trimestral em relação ao mesmo período de 2011, ante -3,1% em novembro.

De acordo com a divulgação feita nesta segunda-feira pela FGV, a piora relativa do ICST ocorreu nos itens preparação do terreno, com variação de -7,8%, ante -6,8% em novembro; e construção de edifícios e obras de engenharia civil, com -2,7%, contra -2,4%.

Em contrapartida, os segmentos que apresentaram melhora foram obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, com variação de -7,6%, contra -9,9% em novembro; e obras de acabamento, com +2,7%, ante +0,2%.

Segundo a FGV, houve suave recuo tanto no grau de satisfação com o momento atual quanto no otimismo em relação aos meses seguintes.

A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) foi de -3,0% em dezembro, ante -2,8% em novembro. No mesmo período e na mesma base de comparação, a variação do Índice de Expectativas (IE-CST) foi de -3,5% em dezembro, contra -3,4% em novembro.

O quesito situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre encerrado em dezembro. A variação interanual do indicador trimestral deste item passou de -3,1% em novembro para -5,8% em dezembro.


Das 701 empresas consultadas, 28,5% avaliaram que a situação se encontra boa no trimestre encerrado em dezembro, contra 34,8% no mesmo período de 2011; para 10,6% delas, a situação se encontra ruim, ante 9,7% em dezembro de 2011.

De acordo com a instituição, o quesito que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu maior influência na piora do IE-CST.

A variação interanual trimestral do item foi de -1,9%, na comparação com -1,6% em novembro. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 39,8%, ante 42,9% no trimestre encerrado em dezembro de 2011, enquanto a parcela das que esperam diminuição passou de 5,4% para 5,0% do total.

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