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Concursados do BC não nomeados tentam falar com diretores

O grupo que monta acampamento na frente da sede do Banco Central abordou os diretores da instituição hoje para falar de sua situação

Banco Central: existem 765 aprovados em concurso público do BC, que já fizeram curso de formação, mas ainda não foram chamados (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2015 às 22h16.

Brasília - O grupo de concursados do Banco Central que ainda não foram nomeados e "montam acampamento" na frente da sede em dias de decisão sobre o rumo dos juros abordou os diretores da instituição na saída da garagem do prédio.

Os cerca de 20 manifestantes tentaram parar os veículos dos dirigentes para expor a situação: 765 aprovados em concurso público do BC, que já fizeram curso de formação, mas ainda não foram chamados.

Muitos largaram seus empregos anteriores com a expectativa de integrar o corpo de funcionários da autoridade monetária.

O diretor de Administração, Altamir Lopes, foi um dos poucos diretores que pararam para receber rosas dos manifestantes, segundo eles. Altamir teria dito que o BC ainda trabalha para convocar esses concursados, mas que não tinha novidades sobre o tema.

A decisão cabe ao Ministério do Planejamento. Para que o concurso não caducasse, houve uma extensão da vigência do concurso até setembro.

Na quinta-feira passada, o mesmo grupo esteve na frente do Ministério da Fazenda, quando os três principais membros da equipe econômica estavam participando do Conselho Monetário Nacional (CMN). Na ocasião, entregaram um estudo ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa - além dele, compõem o CMN os titulares da Fazenda, Joaquim Levy, e do BC, Alexandre Tombini.

O levantamento, de acordo com o movimento, revela que o quadro de defasagem de recursos humanos no BC é de 40%.

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O diretor de Administração, Altamir Lopes, foi um dos poucos diretores que pararam para receber rosas dos manifestantes, segundo eles. Altamir teria dito que o BC ainda trabalha para convocar esses concursados, mas que não tinha novidades sobre o tema.

A decisão cabe ao Ministério do Planejamento. Para que o concurso não caducasse, houve uma extensão da vigência do concurso até setembro.

Na quinta-feira passada, o mesmo grupo esteve na frente do Ministério da Fazenda, quando os três principais membros da equipe econômica estavam participando do Conselho Monetário Nacional (CMN). Na ocasião, entregaram um estudo ao ministro do Planejamento, Nelson Barbosa - além dele, compõem o CMN os titulares da Fazenda, Joaquim Levy, e do BC, Alexandre Tombini.

O levantamento, de acordo com o movimento, revela que o quadro de defasagem de recursos humanos no BC é de 40%.

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