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Comissões de bancos de investimento saltam para US$ 90,1 bi

JP Morgan liderou o ranking de comissões no ano passado, com fatia de 6,3 bilhões de dólares, seguido pelo Bank of America e Goldman Sachs

JP Morgan liderou o ranking de comissões no ano passado, com fatia de 6,3 bilhões de dólares, seguido pelo Bank of America e Goldman Sachs (Dylan Martinez/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 08h55.

Hong Kong - As comissões de bancos de investimento cobradas por assessoria financeira dispararam para o maior nível em sete anos em 2014, para 90,1 bilhões de dólares, impulsionadas por negócios acertados no norte da Ásia e sul da Europa.

As comissões por acordos fechados no norte da Ásia saltaram 28 por cento, para 7,4 bilhões de dólares, enquanto no sul da Europa houve alta de 29 por cento, para 2,6 bilhões de dólares, segundo dados compilados pela Thomson Reuters.

A América do Norte, porém, ainda é o maior mercado para bancos de investimento, tendo gerado 47 bilhões de dólares em comissões no ano passado. O volume é três vezes maior que o registrado na Ásia como um todo.

O JP Morgan liderou o ranking de comissões no ano passado, com fatia de 6,3 bilhões de dólares, seguido pelo Bank of America e Goldman Sachs.

Executivos dos bancos afirmam que esperam que as comissões cresçam mesmo se uma desaceleração da economia chinesa e tensões geopolíticas globais servirem de freio aos negócios este ano.

As ofertas públicas iniciais representaram 26 por cento do total global, ou 23,4 bilhões de dólares, em um ano em que a chinesa Alibaba fez um IPO recorde que levantou 25 bilhões de dólares em Nova York. Operações com bônus vêm na sequência e atividade de fusões e aquisições ficou em terceiro.

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As comissões por acordos fechados no norte da Ásia saltaram 28 por cento, para 7,4 bilhões de dólares, enquanto no sul da Europa houve alta de 29 por cento, para 2,6 bilhões de dólares, segundo dados compilados pela Thomson Reuters.

A América do Norte, porém, ainda é o maior mercado para bancos de investimento, tendo gerado 47 bilhões de dólares em comissões no ano passado. O volume é três vezes maior que o registrado na Ásia como um todo.

O JP Morgan liderou o ranking de comissões no ano passado, com fatia de 6,3 bilhões de dólares, seguido pelo Bank of America e Goldman Sachs.

Executivos dos bancos afirmam que esperam que as comissões cresçam mesmo se uma desaceleração da economia chinesa e tensões geopolíticas globais servirem de freio aos negócios este ano.

As ofertas públicas iniciais representaram 26 por cento do total global, ou 23,4 bilhões de dólares, em um ano em que a chinesa Alibaba fez um IPO recorde que levantou 25 bilhões de dólares em Nova York. Operações com bônus vêm na sequência e atividade de fusões e aquisições ficou em terceiro.

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