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Comissão Europeia inicia análise do superávit alemão

Objetivo é descobrir se há um sinal de desequilíbrio sério na maior economia da Europa

Euro: Alemanha tem registrado um superávit de conta corrente que excede em 6 por cento o Produto Interno Bruto (PIB) desde 2007 (Damien Meyer/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2013 às 11h47.

Bruxelas - A Comissão Europeia decidiu preparar nesta quarta-feira uma análise detalhada do forte superávit persistente da conta corrente da Alemanha a fim de descobrir se há um sinal de desequilíbrio sério na maior economia da Europa .

A Alemanha tem registrado um superávit de conta corrente que excede em 6 por cento o Produto Interno Bruto (PIB) desde 2007.

Em setembro, a conta atingiu 19,7 bilhões de euros, ou mais de 8 por cento da produção econômica do ano passado, e foi a maior do mundo, superando até a China.

Isso tem gerado críticas dos Estados Unidos e da União Europeia de que a economia alemã está dependendo muito fortemente das exportações e que Berlim deve prestar mais atenção ao aumento da demanda doméstica para colocar o crescimento em um patamar mais robusto.

"Revisões detalhadas também serão preparadas para a Alemanha e Luxemburgo a fim de analisar melhor a posição externa deles e analisar os avanços internos, e concluir se algum desses países está experimentando desequilíbrios", disse a Comissão em comunicado.

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A Alemanha tem registrado um superávit de conta corrente que excede em 6 por cento o Produto Interno Bruto (PIB) desde 2007.

Em setembro, a conta atingiu 19,7 bilhões de euros, ou mais de 8 por cento da produção econômica do ano passado, e foi a maior do mundo, superando até a China.

Isso tem gerado críticas dos Estados Unidos e da União Europeia de que a economia alemã está dependendo muito fortemente das exportações e que Berlim deve prestar mais atenção ao aumento da demanda doméstica para colocar o crescimento em um patamar mais robusto.

"Revisões detalhadas também serão preparadas para a Alemanha e Luxemburgo a fim de analisar melhor a posição externa deles e analisar os avanços internos, e concluir se algum desses países está experimentando desequilíbrios", disse a Comissão em comunicado.

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