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Comércio da Alemanha tem alta em setembro após forte queda

Em agosto as exportações haviam caído 5,2 por cento e as importações, 3,2 por cento, em parte devido a efeitos sazonais

Supermercado na Alemanha: dados empurraram para baixo o superávit comercial de setembro (.)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 10h58.

Berlim - As exportações e importações da Alemanha se recuperaram em setembro após caírem no mês anterior, mas falharam em aliviar as preocupações de que a desaceleração dos mercados emergentes vai deixar suas marcas na maior economia da Europa.

A Agência de Estatísticas informou nesta segunda-feira que as exportações aumentaram 2,6 por cento em setembro e que as importações subiram 3,6 por cento.

Em agosto as exportações haviam caído 5,2 por cento e as importações, 3,2 por cento, em parte devido a efeitos sazonais.

Os dados empurraram para baixo o superávit comercial de setembro para 19,4 bilhões de euros, reforçando as expectativas de que o crescimento vai desacelerar ligeiramente quando os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre forem publicados na sexta-feira.

"O comércio global está estagnando por causa da fraqueza de muitos mercados emergentes, do Brasil à Rússia e China. A economia alemã está sentindo isso", disse Rainer Sartoris, do HSBC Trinkaus.

Forte demanda dos Estados Unidos e uma modesta recuperação na zona do euro ajudaram a amortecer o impacto para o comércio.

E um consumo privado robusto, sustentado pelos fortes ganhos de salários e desemprego baixo, também estão impulsionando a economia alemã.

Economistas consultados pela Reuters esperam que o crescimento alemão desacelere para 0,3 por cento no terceiro trimestre, ante 0,4 por cento no segundo.

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A Agência de Estatísticas informou nesta segunda-feira que as exportações aumentaram 2,6 por cento em setembro e que as importações subiram 3,6 por cento.

Em agosto as exportações haviam caído 5,2 por cento e as importações, 3,2 por cento, em parte devido a efeitos sazonais.

Os dados empurraram para baixo o superávit comercial de setembro para 19,4 bilhões de euros, reforçando as expectativas de que o crescimento vai desacelerar ligeiramente quando os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre forem publicados na sexta-feira.

"O comércio global está estagnando por causa da fraqueza de muitos mercados emergentes, do Brasil à Rússia e China. A economia alemã está sentindo isso", disse Rainer Sartoris, do HSBC Trinkaus.

Forte demanda dos Estados Unidos e uma modesta recuperação na zona do euro ajudaram a amortecer o impacto para o comércio.

E um consumo privado robusto, sustentado pelos fortes ganhos de salários e desemprego baixo, também estão impulsionando a economia alemã.

Economistas consultados pela Reuters esperam que o crescimento alemão desacelere para 0,3 por cento no terceiro trimestre, ante 0,4 por cento no segundo.

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