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CNI quer mais produtos industrializados do Brasil lá fora

Patronal dos industriais se propôs como meta elevar produtividade das fábricas da taxa anual de 2,3%, média nos últimos 20 anos, a taxas de 4,5% também em 2022

Segundo o dirigente, o grande desafio da indústria brasileira é elevar os níveis de produtividade e de eficácia, para o que requer melhorar sua competitividade (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2013 às 19h09.

Rio de Janeiro - Os industriais brasileiros querem aumentar sua participação na oferta mundial do 1,7% atual até 2,2% em 2022, segundo o objetivo traçado no estudo "Mapa Estratégico da Indústria" divulgado nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A patronal dos industriais também se propôs como meta elevar a produtividade das fábricas do Brasil da taxa anual de 2,3%, média nos últimos 20 anos, a taxas de 4,5% também em 2022.

Os industriais admitem que o aumento de sua produtividade depende que a taxa de investimento produtivo no país cresça de 18,1% em 2012 até 24% em 2022, e que os investimentos em infraestrutura no Brasil subam do atual 2,05% do PIB até 5% do PIB em dez anos.

O documento apresentado nesta terça-feira foi elaborado nos últimos nove meses por representantes de 500 indústrias do país e contém dez estratégias com as quais o setor se propõe aumentar significativamente sua produtividade na próxima década.

As recomendações do relatório buscam basicamente elevar a competitividade da indústria brasileira como base para aumentar tanto sua produtividade como sua participação no mercado mundial.

"O lançamento do Mapa tem dois significados. O primeiro e mais importante é a reiteração do papel da indústria no processo de desenvolvimento do país. E o segundo é nossa confiança em uma visão de longo prazo. Estamos formulando uma estratégia sobre o que queremos ser e o que precisamos fazer", afirmou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Segundo o dirigente, o grande desafio da indústria brasileira é elevar os níveis de produtividade e de eficácia, para o que requer melhorar sua competitividade.

Uma das principais reivindicações da indústria brasileira é uma redução de impostos que permita às fábricas descer os custos de produção e competir no exterior.

O estudo também cita, como fatores para garantir a produtividade e a competitividade da indústria, a educação, a eficácia do Estado, a segurança jurídica, o desenvolvimento de mercados, o acesso a financiamento e a melhoria da infraestrutura.

O documento igualmente destaca as "oportunidades e ameaças recorrentes das mudanças em curso no Brasil e no mundo com maior impacto na atividade industrial".

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Rio de Janeiro - Os industriais brasileiros querem aumentar sua participação na oferta mundial do 1,7% atual até 2,2% em 2022, segundo o objetivo traçado no estudo "Mapa Estratégico da Indústria" divulgado nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A patronal dos industriais também se propôs como meta elevar a produtividade das fábricas do Brasil da taxa anual de 2,3%, média nos últimos 20 anos, a taxas de 4,5% também em 2022.

Os industriais admitem que o aumento de sua produtividade depende que a taxa de investimento produtivo no país cresça de 18,1% em 2012 até 24% em 2022, e que os investimentos em infraestrutura no Brasil subam do atual 2,05% do PIB até 5% do PIB em dez anos.

O documento apresentado nesta terça-feira foi elaborado nos últimos nove meses por representantes de 500 indústrias do país e contém dez estratégias com as quais o setor se propõe aumentar significativamente sua produtividade na próxima década.

As recomendações do relatório buscam basicamente elevar a competitividade da indústria brasileira como base para aumentar tanto sua produtividade como sua participação no mercado mundial.

"O lançamento do Mapa tem dois significados. O primeiro e mais importante é a reiteração do papel da indústria no processo de desenvolvimento do país. E o segundo é nossa confiança em uma visão de longo prazo. Estamos formulando uma estratégia sobre o que queremos ser e o que precisamos fazer", afirmou o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Segundo o dirigente, o grande desafio da indústria brasileira é elevar os níveis de produtividade e de eficácia, para o que requer melhorar sua competitividade.

Uma das principais reivindicações da indústria brasileira é uma redução de impostos que permita às fábricas descer os custos de produção e competir no exterior.

O estudo também cita, como fatores para garantir a produtividade e a competitividade da indústria, a educação, a eficácia do Estado, a segurança jurídica, o desenvolvimento de mercados, o acesso a financiamento e a melhoria da infraestrutura.

O documento igualmente destaca as "oportunidades e ameaças recorrentes das mudanças em curso no Brasil e no mundo com maior impacto na atividade industrial".

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