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China vai ampliar banda de negociação do iuane

País vai acelerar a convertibilidade na conta de capital

Economia na China: BC também afirmou que vai expandir de forma regular o uso do iuane além de suas fronteiras (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 09h04.

Pequim - A China vai expandir a banda de negociação do iuan de maneira ordenada e acelerar a convertibilidade na conta de capital, afirmou o banco central do país nesta quarta-feira, reafirmando sua postura de longa data.

Em comunicado publicado em seu site, http://www.pbc.gov.cn, o BC também afirmou que vai expandir de forma regular o uso do iuan além de suas fronteiras.

"Vamos gradualmente aperfeiçoar o mecanismo de formação do renminbi (iuan) e expandir a banda de flutuação da taxa de uma maneira ordenada", disse o BC.

O banco central tem mostrado consistentemente sua intenção de liberalizar os mercados financeiros e permitir que o iuan seja negociado mais livremente. O presidente do BC, Zhou Xiaochuan, disse em novembro que a entidade vai "basicamente" sair da intervenção regular no mercado cambial.

A última vez que a banda de negociação do iuan foi ampliada foi em abril de 2012, para permitir que a taxa de câmbio subisse ou caísse 1 por cento em relação ao ponto médio fixo anunciado diariamente pelo banco central.

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Em comunicado publicado em seu site, http://www.pbc.gov.cn, o BC também afirmou que vai expandir de forma regular o uso do iuan além de suas fronteiras.

"Vamos gradualmente aperfeiçoar o mecanismo de formação do renminbi (iuan) e expandir a banda de flutuação da taxa de uma maneira ordenada", disse o BC.

O banco central tem mostrado consistentemente sua intenção de liberalizar os mercados financeiros e permitir que o iuan seja negociado mais livremente. O presidente do BC, Zhou Xiaochuan, disse em novembro que a entidade vai "basicamente" sair da intervenção regular no mercado cambial.

A última vez que a banda de negociação do iuan foi ampliada foi em abril de 2012, para permitir que a taxa de câmbio subisse ou caísse 1 por cento em relação ao ponto médio fixo anunciado diariamente pelo banco central.

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