Exame Logo

China tem permitido maior valorização do iuane, diz FMI

Fundo defende que o país mantenha a valorização da moeda nos próximos tempos

"As autoridades chinesas precisam continuar a permitir que seu câmbio se valorize", defendeu o FMI (Wikimedia Commons/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2012 às 15h44.

Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório hoje no qual afirma que a China está permitindo que o iuane se valorize em um ritmo mais rápido do que o observado anteriormente, mas que o país precisa continuar a impulsionar o valor da sua moeda, para que ela atinja níveis que reflitam os fundamentos do mercado.

Segundo o FMI, nos últimos três meses a China permitiu que o iuane se valorizasse a uma taxa anualizada de 19%, levando em conta a inflação. Em 2011, a valorização ficou em 8%. "As autoridades chinesas precisam continuar a permitir que seu câmbio se valorize, para chegar mais perto de um equilíbrio, além de avançar com a reforma do setor financeiro", diz o fundo no documento enviado ao G-20. "Esses dois elementos são ingredientes essenciais - quiçá pré-requisitos - para a transformação do modelo de crescimento econômico da China".

Ontem, o FMI havia afirmado, no seu relatório Previsão Econômica Global, que os desequilíbrios comercias da China permanecem "apreciáveis". O Fundo espera que o superávit comercial do país aumente para 5,6% este ano, de 5,4% em 2011. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Washington - O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório hoje no qual afirma que a China está permitindo que o iuane se valorize em um ritmo mais rápido do que o observado anteriormente, mas que o país precisa continuar a impulsionar o valor da sua moeda, para que ela atinja níveis que reflitam os fundamentos do mercado.

Segundo o FMI, nos últimos três meses a China permitiu que o iuane se valorizasse a uma taxa anualizada de 19%, levando em conta a inflação. Em 2011, a valorização ficou em 8%. "As autoridades chinesas precisam continuar a permitir que seu câmbio se valorize, para chegar mais perto de um equilíbrio, além de avançar com a reforma do setor financeiro", diz o fundo no documento enviado ao G-20. "Esses dois elementos são ingredientes essenciais - quiçá pré-requisitos - para a transformação do modelo de crescimento econômico da China".

Ontem, o FMI havia afirmado, no seu relatório Previsão Econômica Global, que os desequilíbrios comercias da China permanecem "apreciáveis". O Fundo espera que o superávit comercial do país aumente para 5,6% este ano, de 5,4% em 2011. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCâmbioChinaFMIIuaneMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame