China seguirá comprando bônus se UE controlar risco, diz Wen
Premiê chinês fez declarações após uma reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel
Da Redação
Publicado em 30 de agosto de 2012 às 20h27.
Pequim - O primeiro-ministro da China , Wen Jiabao, afirmou nesta quinta-feira que seu país seguirá investindo em bônus soberanos da União Europa, mas que sempre avaliará primeiro os riscos dessa opção.
Em declarações feitas após reunir-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, em visita oficial de dois dias à China, Wen afirmou que o gigante asiático irá melhorar as consultas e a comunicação com a UE, o Banco Central Europeu, as instituições financeiras multilaterais e os principais países para ajudar as nações europeias a enfrentar seus problemas.
Neste sentido, o primeiro-ministro chinês disse esperar que a UE alcance um equilíbrio entre a austeridade fiscal e o estímulo econômico, uma fórmula que será a via principal para resolver a crise.
A cooperação da China com a Alemanha e a UE em geral, declarou o primeiro-ministro, deve concentrar-se em estimular a confiança.
"Devemos deixar que as pessoas vejam esperança, rejeitar o protecionismo e promover a colaboração para explorar os mercados", declarou Wen.
Wen e Merkel lideraram nesta quinta-feira a segunda rodada de consultas intergovernamentais, que foi sucedida pelo anúncio de que a China comprará 50 Airbus A320 por US$ 3,5 bilhões.
Pequim - O primeiro-ministro da China , Wen Jiabao, afirmou nesta quinta-feira que seu país seguirá investindo em bônus soberanos da União Europa, mas que sempre avaliará primeiro os riscos dessa opção.
Em declarações feitas após reunir-se com a chanceler alemã, Angela Merkel, em visita oficial de dois dias à China, Wen afirmou que o gigante asiático irá melhorar as consultas e a comunicação com a UE, o Banco Central Europeu, as instituições financeiras multilaterais e os principais países para ajudar as nações europeias a enfrentar seus problemas.
Neste sentido, o primeiro-ministro chinês disse esperar que a UE alcance um equilíbrio entre a austeridade fiscal e o estímulo econômico, uma fórmula que será a via principal para resolver a crise.
A cooperação da China com a Alemanha e a UE em geral, declarou o primeiro-ministro, deve concentrar-se em estimular a confiança.
"Devemos deixar que as pessoas vejam esperança, rejeitar o protecionismo e promover a colaboração para explorar os mercados", declarou Wen.
Wen e Merkel lideraram nesta quinta-feira a segunda rodada de consultas intergovernamentais, que foi sucedida pelo anúncio de que a China comprará 50 Airbus A320 por US$ 3,5 bilhões.