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China revela projetos à procura de investimento privado

A economia chinesa cresceu 7,0% no primeiro trimestre ante o mesmo período do ano anterior, o ritmo mais lento em seis anos.

China: documento quer atrair fundos de investimentos para financiar o equivalente a 1,97 trilhões de yuans (Flickr/IvanWalsh.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2015 às 06h29.

Pequim - A Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC, na sigla em inglês), a principal agência de planejamento do governo chinês , revelou nesta segunda-feira uma lista com 1.043 projetos que procuram investimento privado para saírem do papel.

O documento, que traz desde projetos de metrô a obras saneamento básico e proteção ambiental, quer atrair fundos de investimentos para financiar o equivalente a 1,97 trilhões de yuans (US$ 318 bilhões) através do modelo de Parcerias Público Privadas (PPPs).

Preocupado com a desaceleração econômica do país e o endividamento dos governos locais, tradicionalmente os grandes financiadores desses investimentos, o governo chinês quer impulsionar o modelo para fazer deslanchar obras de infraestrutura em 28 cidades.

A economia chinesa cresceu 7,0% no primeiro trimestre ante o mesmo período do ano anterior, o ritmo mais lento em seis anos.

Para combater a desaceleração, Pequim tem colocado em prática uma série de medidas, que vão desde estímulos monetários a um plano que permite governos locais a vender bônus.

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O documento, que traz desde projetos de metrô a obras saneamento básico e proteção ambiental, quer atrair fundos de investimentos para financiar o equivalente a 1,97 trilhões de yuans (US$ 318 bilhões) através do modelo de Parcerias Público Privadas (PPPs).

Preocupado com a desaceleração econômica do país e o endividamento dos governos locais, tradicionalmente os grandes financiadores desses investimentos, o governo chinês quer impulsionar o modelo para fazer deslanchar obras de infraestrutura em 28 cidades.

A economia chinesa cresceu 7,0% no primeiro trimestre ante o mesmo período do ano anterior, o ritmo mais lento em seis anos.

Para combater a desaceleração, Pequim tem colocado em prática uma série de medidas, que vão desde estímulos monetários a um plano que permite governos locais a vender bônus.

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