China ratifica acordo para criação do banco dos Brics
O banco, que terá sua sede em Xangai, a capital financeira da China, poderá começar a operar formalmente após a cúpula de Ufa
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2015 às 09h45.
Pequim - A Assembleia Nacional Popular da China (ANP) aprovou nesta quarta-feira a ratificação do acordo para a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como o banco dos Brics , o grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Com a ratificação chinesa, aprovada pelo Comitê Permanente da ANP, só falta a da África do Sul, e ambas serão apresentadas na cúpula de líderes do fórum dos Brics que será realizada nos dias 8 e 9 de julho na cidade russa de Ufa.
Assim, o banco, que terá sua sede em Xangai, a capital financeira da China, poderá começar a operar formalmente após a cúpula de Ufa, mas a entidade não deverá aprovar suas primeiras operações até o início de 2016.
O NBD terá um capital inicial de US$ 50 bilhões, além de um fundo de contingência de US$ 100 bilhões que poderá ser utilizado pelos membros em caso de turbulências financeiras.
A criação da nova entidade foi estipulada pela cúpula de líderes dos cinco países do fórum realizada no dia 15 de julho do ano passado em Fortaleza.
Pequim - A Assembleia Nacional Popular da China (ANP) aprovou nesta quarta-feira a ratificação do acordo para a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), conhecido como o banco dos Brics , o grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
Com a ratificação chinesa, aprovada pelo Comitê Permanente da ANP, só falta a da África do Sul, e ambas serão apresentadas na cúpula de líderes do fórum dos Brics que será realizada nos dias 8 e 9 de julho na cidade russa de Ufa.
Assim, o banco, que terá sua sede em Xangai, a capital financeira da China, poderá começar a operar formalmente após a cúpula de Ufa, mas a entidade não deverá aprovar suas primeiras operações até o início de 2016.
O NBD terá um capital inicial de US$ 50 bilhões, além de um fundo de contingência de US$ 100 bilhões que poderá ser utilizado pelos membros em caso de turbulências financeiras.
A criação da nova entidade foi estipulada pela cúpula de líderes dos cinco países do fórum realizada no dia 15 de julho do ano passado em Fortaleza.