China precisa reduzir dependência de crédito, alerta FMI
Em documento, o Fundo argumenta que Pequim está se apoiando excessivamente no crédito para atingir "metas de crescimento insustentavelmente altas"
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2016 às 11h02.
Pequim - A China precisa reduzir sua dependência de investimentos alimentados por crédito e lidar com a questão do aumento das dívidas das empresas e outros desequilíbrios enquanto esses problemas ainda são gerenciáveis, defendeu hoje o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) em relatório.
Em documento anual sobre o gigante asiático, o Fundo argumenta que Pequim está se apoiando excessivamente no crédito para atingir "metas de crescimento insustentavelmente altas".
Segundo o FMI, a China precisa estar atenta ao avanço no endividamento do setor corporativo, reformar empresas estatais e fortalecer o sistema financeiro para reduzir efeitos que comprometem o desempenho econômico do país.
Ainda no relatório, o Fundo citou o risco crescente de que ocorra uma onda de calotes de empresas, de que o crescimento mais fraco da economia perdure e de que ocorra um "pouso forçado" em regiões que sofrem com o problema do excesso de capacidade industrial se o governo chinês não for ágil em seus esforços de reformas.
Fonte: Dow Jones Newswires.
Pequim - A China precisa reduzir sua dependência de investimentos alimentados por crédito e lidar com a questão do aumento das dívidas das empresas e outros desequilíbrios enquanto esses problemas ainda são gerenciáveis, defendeu hoje o Fundo Monetário Internacional ( FMI ) em relatório.
Em documento anual sobre o gigante asiático, o Fundo argumenta que Pequim está se apoiando excessivamente no crédito para atingir "metas de crescimento insustentavelmente altas".
Segundo o FMI, a China precisa estar atenta ao avanço no endividamento do setor corporativo, reformar empresas estatais e fortalecer o sistema financeiro para reduzir efeitos que comprometem o desempenho econômico do país.
Ainda no relatório, o Fundo citou o risco crescente de que ocorra uma onda de calotes de empresas, de que o crescimento mais fraco da economia perdure e de que ocorra um "pouso forçado" em regiões que sofrem com o problema do excesso de capacidade industrial se o governo chinês não for ágil em seus esforços de reformas.
Fonte: Dow Jones Newswires.