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China crescerá mais que o previsto pelo governo, segundo FMI

Segundo Fundo, segunda maior economia do mundo deverá crescer 7,75% em 2013

Siderurgica na China: perspectivas estavam "ofuscadas devido ao aumento das vulnerabilidades nos setores financeiro, fiscal e imobiliário", afirmou FMI (China Daily/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2013 às 22h44.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse nesta quarta-feira que a economia da China deve crescer 7,75% em 2013, em uma projeção mais otimista que a do próprio governo, de 7,5%, e do crescimento atual de 7,6% na primeira metade do ano.

As perspectivas para a segunda maior economia do mundo estavam "ofuscadas devido ao aumento das vulnerabilidades nos setores financeiro, fiscal e imobiliário", disse o FMI em uma declaração.

Contudo, o Fundo ainda espera que o país cresça "cerca de 7,75% este ano, apesar de uma desaceleração moderada durante o primeiro semestre, com a recuperação da demanda doméstica compensando a persistente fraqueza do meio externo".

O otimismo se seguiu às preocupações de economistas privados por causa da desaceleração do crescimento nos dois últimos trimestre e dúvidas de que o governo possa atingir suas metas.

Na segunda-feira, o Escritório Nacional de Estatísticas anunciou que o PIB da China cresceu 7,5% na base anual no período de abril a junho.

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As perspectivas para a segunda maior economia do mundo estavam "ofuscadas devido ao aumento das vulnerabilidades nos setores financeiro, fiscal e imobiliário", disse o FMI em uma declaração.

Contudo, o Fundo ainda espera que o país cresça "cerca de 7,75% este ano, apesar de uma desaceleração moderada durante o primeiro semestre, com a recuperação da demanda doméstica compensando a persistente fraqueza do meio externo".

O otimismo se seguiu às preocupações de economistas privados por causa da desaceleração do crescimento nos dois últimos trimestre e dúvidas de que o governo possa atingir suas metas.

Na segunda-feira, o Escritório Nacional de Estatísticas anunciou que o PIB da China cresceu 7,5% na base anual no período de abril a junho.

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