China aumenta importações de soja do Brasil em 50% ao ano
No acumulado de janeiro a maio, aumento foi de 48,8% em relação ao mesmo período de 2015
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2016 às 08h15.
As importações de soja do Brasil pela China no acumulado do ano, de janeiro amaio, aumentaram 48,8 por cento em relação ao mesmo período de 2015, para cerca de 14 milhões de toneladas, de acordo com dados da alfândega chinesa divulgados nesta terça-feira.
Cerca de metade das importações de soja brasileira pela China foram registradas em maio --aumento de quase 30 por cento ante o mesmo período de 2015--, mês que marca osdesembarques mais fortes do produto do Brasil no ano rumo ao maior importador global da commodity.
Em abril, a China registrou importações de 4,8 milhões de toneladas de soja do Brasil.
Considerando todas as origens, a China importou 7,7 milhões de toneladas de soja em maio, e 31 milhões de toneladas de janeiro a maio, com os Estados Unidos liderando a oferta no acumulado do ano, com 15,7 milhões de toneladas.
A partir do próximo mês, com um recuo nos embarques norte-americanos, é provável que o Brasil, maior exportador global de soja, assuma a dianteira nas importações feitas pela China.
As importações de soja do Brasil pela China no acumulado do ano, de janeiro amaio, aumentaram 48,8 por cento em relação ao mesmo período de 2015, para cerca de 14 milhões de toneladas, de acordo com dados da alfândega chinesa divulgados nesta terça-feira.
Cerca de metade das importações de soja brasileira pela China foram registradas em maio --aumento de quase 30 por cento ante o mesmo período de 2015--, mês que marca osdesembarques mais fortes do produto do Brasil no ano rumo ao maior importador global da commodity.
Em abril, a China registrou importações de 4,8 milhões de toneladas de soja do Brasil.
Considerando todas as origens, a China importou 7,7 milhões de toneladas de soja em maio, e 31 milhões de toneladas de janeiro a maio, com os Estados Unidos liderando a oferta no acumulado do ano, com 15,7 milhões de toneladas.
A partir do próximo mês, com um recuo nos embarques norte-americanos, é provável que o Brasil, maior exportador global de soja, assuma a dianteira nas importações feitas pela China.