Chefe do BC alemão vê recuperação do PIB do país no 1º tri
O sentimento de empresas e investidores alemães deve avançar em fevereiro, assim como a manufatura
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2013 às 15h11.
Moscou - A economia alemã terá uma forte recuperação nos primeiros três meses deste ano, após ter perdido fôlego no último trimestre de 2012, disse neste sábado o presidente do Bundesbank (banco central alemão), Jens Weidmann.
"No primeiro trimestre de 2013, esperamos uma clara reação à nada surpreendente contração de 0,6 por cento no Produto Interno Bruto (PIB) alemão no último trimestre de 2012", disse Wiedmann a jornalistas no fim de uma cúpula do G20 em Moscou.
"Na zona do euro, demorará um pouco mais até que alcancemos o ponto de virada. Não será no primeiro trimestre, como na Alemanha , mas provavelmente ... no segundo semestre do ano".
A economia alemã contraiu 0,6 por cento no quarto trimestre, maior queda desde o ápice da crise financeira de 2009.
Dados a serem publicados na próxima semana provavelmente indicarão uma perspectiva melhor: o sentimento de empresas e investidores alemães provavelmente registrou leve alta em fevereiro, enquanto a manufatura deve ter expandido pela primeira vez em um ano.
Weidmann repetiu suas preocupações sobre a "assustadora politização dos bancos centrais" e a ameaça a sua independência.
Moscou - A economia alemã terá uma forte recuperação nos primeiros três meses deste ano, após ter perdido fôlego no último trimestre de 2012, disse neste sábado o presidente do Bundesbank (banco central alemão), Jens Weidmann.
"No primeiro trimestre de 2013, esperamos uma clara reação à nada surpreendente contração de 0,6 por cento no Produto Interno Bruto (PIB) alemão no último trimestre de 2012", disse Wiedmann a jornalistas no fim de uma cúpula do G20 em Moscou.
"Na zona do euro, demorará um pouco mais até que alcancemos o ponto de virada. Não será no primeiro trimestre, como na Alemanha , mas provavelmente ... no segundo semestre do ano".
A economia alemã contraiu 0,6 por cento no quarto trimestre, maior queda desde o ápice da crise financeira de 2009.
Dados a serem publicados na próxima semana provavelmente indicarão uma perspectiva melhor: o sentimento de empresas e investidores alemães provavelmente registrou leve alta em fevereiro, enquanto a manufatura deve ter expandido pela primeira vez em um ano.
Weidmann repetiu suas preocupações sobre a "assustadora politização dos bancos centrais" e a ameaça a sua independência.