Exame Logo

CCEE prevê em 98,7% energia alocada no MRE em novembro

O resultado, caso confirmado, representa uma expansão de mais de dez pontos porcentuais em relação à marca de outubro, quando ficou em 88,1%

Energia: estimativas da CCEE sugerem que impacto financeiro em novembro ficará em R$ 362 mi (Stock.Xchange)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2014 às 14h36.

São Paulo - A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) prevê que a energia alocada no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) ficará em torno de 98,7% da garantia física em novembro.

O resultado, caso confirmado, representa uma expansão de mais de dez pontos porcentuais em relação à marca de outubro, quando ficou em 88,1%.

A redução do déficit de geração no MRE reduz o impacto financeiro sobre os agentes integrantes do MRE.

Estimativas da CCEE sugerem que o impacto financeiro em novembro ficará em R$ 362 milhões, quase nove vezes menos do que a despesa de R$ 3,1 bilhões apurada em outubro.

"Cabe ressaltar que o impacto depende da posição contratual dos agentes, podendo resultar em pagamento adicional para aqueles expostos negativamente ou em menor receita para os expostos positivamente", salientou em nota a CCEE.

Ao analisar a situação do início do período chuvoso, a partir da segunda quinzena de novembro, a CCEE prevê que o mês tenha geração hidrelétrica mais próxima da garantia física, com aumento do Fator de Ajuste do MRE, e afluências mais próximas da média de longo termo (MLT), principalmente nas regiões Sudeste e Norte.

"Novembro também deverá registrar aumento do consumo da energia, devido às altas temperaturas esperadas, e a perspectiva é que a geração das usinas hidrelétricas se eleve para atender a essa demanda adicional. Com isso, é esperada uma redução no déficit de geração das hidrelétricas em relação a suas garantias físicas", projetou a CCEE.

Veja também

São Paulo - A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) prevê que a energia alocada no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) ficará em torno de 98,7% da garantia física em novembro.

O resultado, caso confirmado, representa uma expansão de mais de dez pontos porcentuais em relação à marca de outubro, quando ficou em 88,1%.

A redução do déficit de geração no MRE reduz o impacto financeiro sobre os agentes integrantes do MRE.

Estimativas da CCEE sugerem que o impacto financeiro em novembro ficará em R$ 362 milhões, quase nove vezes menos do que a despesa de R$ 3,1 bilhões apurada em outubro.

"Cabe ressaltar que o impacto depende da posição contratual dos agentes, podendo resultar em pagamento adicional para aqueles expostos negativamente ou em menor receita para os expostos positivamente", salientou em nota a CCEE.

Ao analisar a situação do início do período chuvoso, a partir da segunda quinzena de novembro, a CCEE prevê que o mês tenha geração hidrelétrica mais próxima da garantia física, com aumento do Fator de Ajuste do MRE, e afluências mais próximas da média de longo termo (MLT), principalmente nas regiões Sudeste e Norte.

"Novembro também deverá registrar aumento do consumo da energia, devido às altas temperaturas esperadas, e a perspectiva é que a geração das usinas hidrelétricas se eleve para atender a essa demanda adicional. Com isso, é esperada uma redução no déficit de geração das hidrelétricas em relação a suas garantias físicas", projetou a CCEE.

Acompanhe tudo sobre:ChuvasDéficit comercialEnergiaEnergia elétricagestao-de-negociosResultadoServiços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame