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Capitão do Costa Concordia continuará em prisão domiciliar

Francesco Schettino é acusado, entre outros crimes, de homicídio culposo múltiplo e abandono de embarcação

Schettino foi preso em 14 de janeiro, mas a juíza de instrução Valeria Montesarchio decretou no dia 17 sua prisão domiciliar por considerar que não havia risco de fuga (AFP / Enzo Russo)
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Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2012 às 13h28.

Roma - Um tribunal de Florença, na Itália , decidiu nesta terça-feira que o capitão do cruzeiro naufragado Costa Concordia, Francesco Schettino, continuará em prisão domiciliar, negando o pedido da Promotoria de Grosseto, que solicitava a medida de prisão cautelar, informou a imprensa italiana.

O capitão do Costa Concordia, que naufragou em 13 de janeiro, é acusado, entre outros crimes, de homicídio culposo múltiplo e abandono de embarcação.

Schettino foi preso em 14 de janeiro, mas a juíza de instrução Valeria Montesarchio decretou no dia 17 sua prisão domiciliar por considerar que não havia risco de fuga.

No entanto, quatro dias depois, a Promotoria de Grosseto recorreu da decisão da magistrada por acreditar que Schettino poderia fugir e manipular as provas. Já a defesa de Schettino pediu a anulação da prisão domiciliar e sua libertação.

O Costa Concordia, no qual viajavam 4.229 pessoas, delas 3.209 passageiros, encalhou depois que Schettino decidiu, supostamente sem autorização, se aproximar da ilha de Giglio e chocou contra rochas, o que provocou a ruptura do casco do cruzeiro, que chegou a se inclinar em 80 graus.

Até o momento, 17 corpos foram retirados do navio e 15 pessoas continuam desaparecidas.

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No entanto, quatro dias depois, a Promotoria de Grosseto recorreu da decisão da magistrada por acreditar que Schettino poderia fugir e manipular as provas. Já a defesa de Schettino pediu a anulação da prisão domiciliar e sua libertação.

O Costa Concordia, no qual viajavam 4.229 pessoas, delas 3.209 passageiros, encalhou depois que Schettino decidiu, supostamente sem autorização, se aproximar da ilha de Giglio e chocou contra rochas, o que provocou a ruptura do casco do cruzeiro, que chegou a se inclinar em 80 graus.

Até o momento, 17 corpos foram retirados do navio e 15 pessoas continuam desaparecidas.

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