Exame Logo

“Câmbio já representa alívio”, diz Votorantim Corretora

Agora cabe ao governo monitorar eventuais exageros nos mercados, segundo a corretora

Apesar das incertezas quanto ao crédito, para os próximos meses, o governo aguarda os impactos positivos da redução dos juros e spreads bancários (SXC.hu)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de maio de 2012 às 16h36.

São Paulo - Após reunião na Secretaria de Política Econômica, do Ministério da Fazenda, a Votorantim Corretora afirmou, em relatório, que, na visão do governo, os níveis de câmbio alcançados recentemente representam um alívio para a competitividade e crescimento do Brasil.

Cabe ao governo, agora, monitorar eventuais exageros nos mercados, segundo a corretora. Ontem, o dólar à vista fechou a R$ 2,0010 - o maior nível desde 8 de julho de 2009, quando a cotação foi de R$ 2,0100.

Segundo o relatório, a avaliação do Ministério é de que o crescimento econômico deve ser retomado por conta dos estímulos de política já implementados. Entre as medidas que incentivam a recuperação, o Ministério destacou o aumento da massa real, a desoneração tributária, a queda dos juros reais e a agenda do governo para melhorar a competitividade industrial.

Apesar das incertezas quanto ao crédito, para os próximos meses, o governo aguarda os impactos positivos da redução dos juros e spreads bancários, dos investimentos do PAC e da desoneração de alguns setores, com destaque para exportações e investimentos.

O relatório é assinado pelo economista chefe da corretora, Roberto Padovani, e sua equipe.

Veja também

São Paulo - Após reunião na Secretaria de Política Econômica, do Ministério da Fazenda, a Votorantim Corretora afirmou, em relatório, que, na visão do governo, os níveis de câmbio alcançados recentemente representam um alívio para a competitividade e crescimento do Brasil.

Cabe ao governo, agora, monitorar eventuais exageros nos mercados, segundo a corretora. Ontem, o dólar à vista fechou a R$ 2,0010 - o maior nível desde 8 de julho de 2009, quando a cotação foi de R$ 2,0100.

Segundo o relatório, a avaliação do Ministério é de que o crescimento econômico deve ser retomado por conta dos estímulos de política já implementados. Entre as medidas que incentivam a recuperação, o Ministério destacou o aumento da massa real, a desoneração tributária, a queda dos juros reais e a agenda do governo para melhorar a competitividade industrial.

Apesar das incertezas quanto ao crédito, para os próximos meses, o governo aguarda os impactos positivos da redução dos juros e spreads bancários, dos investimentos do PAC e da desoneração de alguns setores, com destaque para exportações e investimentos.

O relatório é assinado pelo economista chefe da corretora, Roberto Padovani, e sua equipe.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólarJurosMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame