Brent recua com redução de temores sobre conflito na Crimeia
Referendo da Crimeia em favor de uma união com a Rússia ocorreu sem grande violência
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2014 às 11h51.
Londres - Os contratos futuros do petróleo Brent caíram mais de 1 dólar e se aproximavam de 107 dólares por barril nesta segunda-feira, devolvendo ganhos anteriores, depois que o referendo da Crimeia em favor de uma união com a Rússia ocorreu sem grande violência, apesar de possíveis medidas punitivas pelos Estados Unidos e pela Europa.
O Brent recuava 1,05 dólar, a 107,16 dólares por barril às 11h06 (horário de Brasília). O petróleo nos EUA recuava 0,49 dólar, a 98,40 dólares.
O Brent chegou a subir 0,10 dólar e o WTI, referência norte-americana, 0,24 dólar no início da sessão com o risco de interrupção de oferta se os EUA e países do Ocidente impuserem sanções à Rússia, importante produtor e exportador de petróleo e gás.
"O mercado está começando a levar a instabilidade com calma e incluindo uma baixa probabilidade de conflito armado e de sanções para a Rússia semelhantes às impostas do Irã, depois da votação na Crimeia", disse o analista de petróleo do BNP Paribas, Harry Tchilinguirian.
Londres - Os contratos futuros do petróleo Brent caíram mais de 1 dólar e se aproximavam de 107 dólares por barril nesta segunda-feira, devolvendo ganhos anteriores, depois que o referendo da Crimeia em favor de uma união com a Rússia ocorreu sem grande violência, apesar de possíveis medidas punitivas pelos Estados Unidos e pela Europa.
O Brent recuava 1,05 dólar, a 107,16 dólares por barril às 11h06 (horário de Brasília). O petróleo nos EUA recuava 0,49 dólar, a 98,40 dólares.
O Brent chegou a subir 0,10 dólar e o WTI, referência norte-americana, 0,24 dólar no início da sessão com o risco de interrupção de oferta se os EUA e países do Ocidente impuserem sanções à Rússia, importante produtor e exportador de petróleo e gás.
"O mercado está começando a levar a instabilidade com calma e incluindo uma baixa probabilidade de conflito armado e de sanções para a Rússia semelhantes às impostas do Irã, depois da votação na Crimeia", disse o analista de petróleo do BNP Paribas, Harry Tchilinguirian.
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