Exame Logo

Brent opera acima de US$97 com ataques aéreos na Síria

Estados Unidos e vários de seus aliados no Golfo Árabe lançaram ataques contra redutos do Estado Islâmico na Síria

Petróleo: o Brent para entrega em novembro subia 0,10 dólares a 97,07 dólares o barril às 9h55 (Rich Press/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de setembro de 2014 às 10h28.

Londres - O petróleo Brent subia acima de 97 dólares por barril nesta terça-feira, com os Estados Unidos e vários de seus aliados no Golfo Árabe lançando ataques contra redutos do Estado Islâmico na Síria e com uma surpreendente atividade industrial da China impulsionando as perspectivas de demanda.

O petróleo caiu para uma mínima de dois anos na semana passada, pressionado por um excesso de oferta e demanda morna, mas os preços se estabilizaram com o surgimento de bolsões de força na economia mundial e com um aumento das tensões no Oriente Médio.

Veja também

O Brent para entrega em novembro subia 0,10 dólares a 97,07 dólares o barril às 9h55 (horário de Brasília), depois de cair mais de um dólar na segunda-feira. Ele atingiu uma baixa de dois anos, de 96,21 dólares, na semana passada.

Já o petróleo nos Estados Unidos subia 0,61 dólares a 91,48 dólares por barril, se recuperando de uma sessão de baixa a 90,58 dólares, que foi o seu mais fraco preço desde 11 de setembro.

Os Estados Unidos, com o apoio de seus aliados árabes, atingiram alvos do grupo Estados islâmico, incluindo campos de treinamento, bases e suprimentos de armas no norte e no leste da Síria em dezenas de ataques aéreos e com mísseis nesta terça-feira, disseram militares norte-americanos e um grupo de monitoramento do conflito.

O setor industrial da China ganhou ímpeto de forma inesperada em setembro mesmo que o emprego tenha atingido mínima de cinco anos e meio, uma potencial fonte de preocupação para os líderes comunistas que prezam pela estabilidade social acima de tudo.

O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar do HSBC/Markit para a indústria subiu a 50,5 em setembro contra leitura final de 50,2 em agosto.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaGuerrasPetróleoPreçosSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame