Brasil oficializa isenção de tarifa para importação de milho
Mas a resolução diz ainda que a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) editará norma complementar, visando estabelecer os critérios de alocação da cota
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2016 às 10h34.
São Paulo - O governo brasileiro oficializou nesta sexta-feira que zerou a tarifa de importação de milho para compras de fora do Mercosul , segundo publicação no Diário Oficial da União, uma medida que havia sido aprovada nesta semana pela Câmara de Comércio Exterior (Camex).
A resolução, que visa aumentar a oferta do cereal em um mercado doméstico atingido por preços em patamares recordes --o que afeta margens das indústrias de carnes--, valerá por um período de 180 dias, para uma cota de 1 milhão de toneladas.
O milho dos Estados Unidos, os maiores exportadores globais, deve ser beneficiado pela isenção da tarifa de 8%. Na quarta-feira, os contratos futuros na bolsa de Chicago chegaram a ficar sustentados pela decisão do governo brasileiro, anunciada na última terça-feira.
A medida, assinada pelo presidente da Camex, o ministro Armando Monteiro, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, entra em vigor na data de sua publicação.
Mas a resolução diz ainda que a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) editará norma complementar, visando estabelecer os critérios de alocação da cota.
São Paulo - O governo brasileiro oficializou nesta sexta-feira que zerou a tarifa de importação de milho para compras de fora do Mercosul , segundo publicação no Diário Oficial da União, uma medida que havia sido aprovada nesta semana pela Câmara de Comércio Exterior (Camex).
A resolução, que visa aumentar a oferta do cereal em um mercado doméstico atingido por preços em patamares recordes --o que afeta margens das indústrias de carnes--, valerá por um período de 180 dias, para uma cota de 1 milhão de toneladas.
O milho dos Estados Unidos, os maiores exportadores globais, deve ser beneficiado pela isenção da tarifa de 8%. Na quarta-feira, os contratos futuros na bolsa de Chicago chegaram a ficar sustentados pela decisão do governo brasileiro, anunciada na última terça-feira.
A medida, assinada pelo presidente da Camex, o ministro Armando Monteiro, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, entra em vigor na data de sua publicação.
Mas a resolução diz ainda que a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) editará norma complementar, visando estabelecer os critérios de alocação da cota.