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Brasil cai 26 posições e deixa lista de países promissores

Novo relatório da empresa de gestão de risco Maplecroft deixa Brasil e Rússia de fora dos 30 mercados líderes em crescimento

Vista da Avenida Paulista, em São Paulo: Brasil saiu do top 30 da Maplecroft (Germano Lüders/EXAME.com)

João Pedro Caleiro

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 08h17.

São Paulo - A empresa de gestão de risco Maplecroft lança nesta quarta-feira o seu Atlas de Oportunidades de Crescimento (GOA, na sigla em inglês), que avalia 173 países de acordo com suas perspectivas nos próximos 20 anos.

Para o Brasil e a Rússia , más notícias: ambos saíram do time dos 30 mercados que são líderes de expansão.

O Brasil, que foi do 6opara o 32olugar, e Rússia, que caiu do 41opara o 52o, "falharam em promover reformas econômicas e estruturais na última década e direcionaram receitas do governo para o consumo ao invés de investir no crescimento de longo prazo".

Enquanto isso, a Índia ganhou o topo da lista e despachou a China para a vice-liderança. A Indonésia aparece no terceiro lugar, seguida de Malásia e Bangladesh.

Em sexto, a Arábia Saudita é a única nação não-asiática no top 10.

Turquia e Nigéria, no 13oe 18olugar, são alguns dos destaques. Os dois países foram incluídos recentemente no MINT, quarteto promissor de países de acordo com Jim O'Neill, criador do termo BRICS.

Mas nem só de emergentes é feito o top 30. Estados Unidos (16olugar), Australia (28o) e Alemanha (29o) aparecem após terem subido 15, 11 e 9 posições, respectivamente, desde o último relatório.

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Para o Brasil e a Rússia , más notícias: ambos saíram do time dos 30 mercados que são líderes de expansão.

O Brasil, que foi do 6opara o 32olugar, e Rússia, que caiu do 41opara o 52o, "falharam em promover reformas econômicas e estruturais na última década e direcionaram receitas do governo para o consumo ao invés de investir no crescimento de longo prazo".

Enquanto isso, a Índia ganhou o topo da lista e despachou a China para a vice-liderança. A Indonésia aparece no terceiro lugar, seguida de Malásia e Bangladesh.

Em sexto, a Arábia Saudita é a única nação não-asiática no top 10.

Turquia e Nigéria, no 13oe 18olugar, são alguns dos destaques. Os dois países foram incluídos recentemente no MINT, quarteto promissor de países de acordo com Jim O'Neill, criador do termo BRICS.

Mas nem só de emergentes é feito o top 30. Estados Unidos (16olugar), Australia (28o) e Alemanha (29o) aparecem após terem subido 15, 11 e 9 posições, respectivamente, desde o último relatório.

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