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Braga sugere que consumidor economize energia elétrica

Ministro disse ainda que, com a bandeira tarifária, há uma transparência maior e mais informações para o consumidor, que pode planejar o seu uso

Eduardo Braga: "Não é racionamento. Nós temos energia. Ela existe, mas é cara" (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de janeiro de 2015 às 19h15.

Brasília - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, recomendou aos consumidores que poupem energia em suas casas.

O ministro negou a necessidade de um racionamento de energia , mas disse que a atitude seria "importante" pois o regime de chuvas está "alterado" e o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas está mais baixo agora do que em 2014, ano em que o país enfrentou uma seca prolongada.

Questionado se o risco hidrológico exigiria um racionamento, ele, no entanto, negou.

"Do mesmo jeito que nós estamos tendo a realidade em São Paulo, em que o consumidor está tendo que reduzir o gasto de água porque há um problema hídrico, o setor elétrico está sendo vítima do ritmo hidrológico", afirmou.

"Não é racionamento. Nós temos energia. Ela existe, mas é cara", acrescentou.

Ele disse ainda que, com a bandeira tarifária, há uma transparência maior e mais informações para o consumidor, que pode planejar o seu uso.

Para o ministro, existem dois tipos de ineficiência energética.

"Temos ineficiências que estão da porta para dentro da residência e outras que estão da porta para fora e que nós estamos combatendo", afirmou.

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Brasília - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, recomendou aos consumidores que poupem energia em suas casas.

O ministro negou a necessidade de um racionamento de energia , mas disse que a atitude seria "importante" pois o regime de chuvas está "alterado" e o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas está mais baixo agora do que em 2014, ano em que o país enfrentou uma seca prolongada.

Questionado se o risco hidrológico exigiria um racionamento, ele, no entanto, negou.

"Do mesmo jeito que nós estamos tendo a realidade em São Paulo, em que o consumidor está tendo que reduzir o gasto de água porque há um problema hídrico, o setor elétrico está sendo vítima do ritmo hidrológico", afirmou.

"Não é racionamento. Nós temos energia. Ela existe, mas é cara", acrescentou.

Ele disse ainda que, com a bandeira tarifária, há uma transparência maior e mais informações para o consumidor, que pode planejar o seu uso.

Para o ministro, existem dois tipos de ineficiência energética.

"Temos ineficiências que estão da porta para dentro da residência e outras que estão da porta para fora e que nós estamos combatendo", afirmou.

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