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BCE afirma que ameaça de protecionismo diminuiu

Segundo a instituição, embora a reação inicial à crise que surgiu em 2008 tenha sido "nitidamente protecionista", as tendências comerciais e o protecionismo têm sido revertidos

O BCE também pediu que "todas as instituições relevantes" fortaleçam a pressão entre si, o monitoramento e a cooperação internacional (REUTERS/Lisi Niesner)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2013 às 14h56.

Frankfurt - O mundo parece ter escapado da ameaça de uma espiral de protecionismo comercial após a crise financeira, em grande parte devido a cooperação entre os membros do G-20, afirmou o Banco Central Europeu ( BCE ) em seu relatório mensal de julho.

A instituição disse que, embora a reação inicial à crise que surgiu em 2008 tenha sido "nitidamente protecionista", as tendências comerciais e o protecionismo têm sido revertidos, desde então, para suas tendências de longo prazo.

"Tomados juntos, estes fatores sugerem que a economia global evitou uma espiral de protecionismo, apesar da lenta recuperação econômica e os altos níveis de desemprego, particularmente em várias economias avançadas."

O BCE disse que a conquista foi um testemunho da determinação comum dos membros do G-20, que representam mais de 80% da produção econômica mundial e dois terços da população, em não repetir os erros da Grande Depressão e apoiar a economia com pacotes de estímulo.

No entanto, a instituição alertou que este grau de solidariedade fica cada vez mais difícil de ser sustentado à medida em que se arrasta uma recuperação em duas velocidades.

"Quanto mais persistir a recuperação de duas velocidades em relação a recessão de 2008/9, mais difícil será de manter o espírito de cooperação para limitar o protecionismo dentro do G-20", disse.

O BCE também pediu que "todas as instituições relevantes" fortaleçam a pressão entre si, o monitoramento e a cooperação internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Frankfurt - O mundo parece ter escapado da ameaça de uma espiral de protecionismo comercial após a crise financeira, em grande parte devido a cooperação entre os membros do G-20, afirmou o Banco Central Europeu ( BCE ) em seu relatório mensal de julho.

A instituição disse que, embora a reação inicial à crise que surgiu em 2008 tenha sido "nitidamente protecionista", as tendências comerciais e o protecionismo têm sido revertidos, desde então, para suas tendências de longo prazo.

"Tomados juntos, estes fatores sugerem que a economia global evitou uma espiral de protecionismo, apesar da lenta recuperação econômica e os altos níveis de desemprego, particularmente em várias economias avançadas."

O BCE disse que a conquista foi um testemunho da determinação comum dos membros do G-20, que representam mais de 80% da produção econômica mundial e dois terços da população, em não repetir os erros da Grande Depressão e apoiar a economia com pacotes de estímulo.

No entanto, a instituição alertou que este grau de solidariedade fica cada vez mais difícil de ser sustentado à medida em que se arrasta uma recuperação em duas velocidades.

"Quanto mais persistir a recuperação de duas velocidades em relação a recessão de 2008/9, mais difícil será de manter o espírito de cooperação para limitar o protecionismo dentro do G-20", disse.

O BCE também pediu que "todas as instituições relevantes" fortaleçam a pressão entre si, o monitoramento e a cooperação internacional. Fonte: Dow Jones Newswires.

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