BC do Japão mantém política monetária e melhora visão
Banco central sua avaliação sobre gastos de capital, sinalizando confiança sobre gressivo estímulo monetário
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2014 às 08h16.
Tóquio - O banco central do Japão deixou inalterada a política monetária nesta quarta-feira e melhorou sua avaliação sobre gastos de capital, sinalizando confiança de que seu agressivo estímulo monetário está ajudando a ampliar a recuperação na terceira maior economia do mundo.
Como esperado, o BC votou por unanimidade para manter sua promessa de elevar a base monetária a um ritmo anual de 60 trilhões a 70 trilhões de ienes (592-691 bilhões de dólares).
"Os gastos de capital aumentaram moderadamente uma vez que os lucros corporativos melhoraram", disse o BC em comunicado anunciando a decisão de política.
Ele manteve sua visão sobre a economia, dizendo que ela continua a se recuperar moderadamente como tendência.
O BC japonês tem mantido sua política desde que lançou um intenso estímulo em abril passado, quando prometeu acelerar a inflação para 2 por cento em cerca de dois anos através de agressivas compras de ativos em um país mergulhado em deflação há 15 anos.
Tóquio - O banco central do Japão deixou inalterada a política monetária nesta quarta-feira e melhorou sua avaliação sobre gastos de capital, sinalizando confiança de que seu agressivo estímulo monetário está ajudando a ampliar a recuperação na terceira maior economia do mundo.
Como esperado, o BC votou por unanimidade para manter sua promessa de elevar a base monetária a um ritmo anual de 60 trilhões a 70 trilhões de ienes (592-691 bilhões de dólares).
"Os gastos de capital aumentaram moderadamente uma vez que os lucros corporativos melhoraram", disse o BC em comunicado anunciando a decisão de política.
Ele manteve sua visão sobre a economia, dizendo que ela continua a se recuperar moderadamente como tendência.
O BC japonês tem mantido sua política desde que lançou um intenso estímulo em abril passado, quando prometeu acelerar a inflação para 2 por cento em cerca de dois anos através de agressivas compras de ativos em um país mergulhado em deflação há 15 anos.