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BC da Rússia corta taxa básica de juros em 1%

O banco central prevê que a inflação anual no país caia para 9% em março de 2016 e caminhe para a meta de 4% em 2017

Rússia: banco central prevê que a inflação anual no país caia para 9% em março de 2016 e caminhe para a meta de 4% em 2017 (Alexander Nemenov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2015 às 08h57.

São Paulo - O Banco Central da Rússia cortou a taxa básica de juros em 1 ponto porcentual, de 15% para 14%, e destacou que "os riscos ainda estão inclinados a um esfriamento mais significativo da economia".

A taxa de recompra passou de 16% para 15% e a taxa de depósitos diminuiu de 14% para 13%.

"Essa decisão vai contribuir para a redução dos riscos sem impor ameaça adicional de pressão inflacionária mais alta", afirmou a instituição em comunicado.

O banco central prevê que a inflação anual no país caia para 9% em março de 2016 e caminhe para a meta de 4% em 2017. "À medida que os riscos de inflação diminuírem, o Banco da Rússia estará pronto para continuar cortando a taxa básica", diz o comunicado.

A inflação anual está em 16,7% no país e, segundo o banco central, é gerada principalmente por fatores ligados à oferta, como a depreciação do rublo e as restrições ao comércio exterior - relacionadas às sanções impostas à Rússia por governos do Ocidente em razão do conflito na Ucrânia. "Esse impacto é de curto prazo e será exaurido antes do fim de 2015", afirmou a instituição. A próxima reunião do Banco Central da Rússia está marcada para 30 de abril.

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A taxa de recompra passou de 16% para 15% e a taxa de depósitos diminuiu de 14% para 13%.

"Essa decisão vai contribuir para a redução dos riscos sem impor ameaça adicional de pressão inflacionária mais alta", afirmou a instituição em comunicado.

O banco central prevê que a inflação anual no país caia para 9% em março de 2016 e caminhe para a meta de 4% em 2017. "À medida que os riscos de inflação diminuírem, o Banco da Rússia estará pronto para continuar cortando a taxa básica", diz o comunicado.

A inflação anual está em 16,7% no país e, segundo o banco central, é gerada principalmente por fatores ligados à oferta, como a depreciação do rublo e as restrições ao comércio exterior - relacionadas às sanções impostas à Rússia por governos do Ocidente em razão do conflito na Ucrânia. "Esse impacto é de curto prazo e será exaurido antes do fim de 2015", afirmou a instituição. A próxima reunião do Banco Central da Rússia está marcada para 30 de abril.

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