BC chinês convergirá taxas dos mercados onshore e offshore
O PBoC também afirmou estar estudando a possibilidade de permitir que bancos comerciais domésticos participem dos negócios com yuan em Hong Kong
Da Redação
Publicado em 21 de junho de 2016 às 12h17.
Pequim - O Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) revelou hoje em relatório anual que planeja convergir as taxas de câmbio do yuan nos mercados onshore e offshore, que ficam em Xangai e Hong Kong, respectivamente, como parte dos esforços do país de reformar seu sistema financeiro.
Em comunicado separado, o PBoC também afirmou estar estudando a possibilidade de permitir que bancos comerciais domésticos participem dos negócios com yuan em Hong Kong.
Uma eventual medida nesse sentido, dizem analistas, contribuiria para a convergência das taxas de câmbio.
No relatório, o PBoC voltou a prometer que manterá uma política monetária prudente e criará um ambiente monetário "neutro e moderado" para Pequim seguir adiante com suas reformas estruturais.
O governo chinês vem dizendo que seus principais objetivos são reduzir o excesso de capacidade industrial e diminuir o endividamento das empresas.
O PBoC também avaliou que economia da China deverá enfrentar considerável pressão de baixa em 2016, mas poderá manterá um nível de crescimento razoável.
O BC chinês disse ainda que permitirá que empresas estrangeiras qualificadas listem suas ações nas bolsas locais e que vai considerar a possibilidade de lançar recibos depositários chineses (CDRs, pela sigla em inglês).
O PBoC também informou que vai lançar o programa para investidores individuais qualificados, conhecido como QDII2, no momento apropriado. Esse tipo de programa permitirá investimentos por indivíduos no exterior.
Pequim - O Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) revelou hoje em relatório anual que planeja convergir as taxas de câmbio do yuan nos mercados onshore e offshore, que ficam em Xangai e Hong Kong, respectivamente, como parte dos esforços do país de reformar seu sistema financeiro.
Em comunicado separado, o PBoC também afirmou estar estudando a possibilidade de permitir que bancos comerciais domésticos participem dos negócios com yuan em Hong Kong.
Uma eventual medida nesse sentido, dizem analistas, contribuiria para a convergência das taxas de câmbio.
No relatório, o PBoC voltou a prometer que manterá uma política monetária prudente e criará um ambiente monetário "neutro e moderado" para Pequim seguir adiante com suas reformas estruturais.
O governo chinês vem dizendo que seus principais objetivos são reduzir o excesso de capacidade industrial e diminuir o endividamento das empresas.
O PBoC também avaliou que economia da China deverá enfrentar considerável pressão de baixa em 2016, mas poderá manterá um nível de crescimento razoável.
O BC chinês disse ainda que permitirá que empresas estrangeiras qualificadas listem suas ações nas bolsas locais e que vai considerar a possibilidade de lançar recibos depositários chineses (CDRs, pela sigla em inglês).
O PBoC também informou que vai lançar o programa para investidores individuais qualificados, conhecido como QDII2, no momento apropriado. Esse tipo de programa permitirá investimentos por indivíduos no exterior.