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BC britânico evita mais estímulos por aceleração da economia

Minoria das autoridades que tinha anteriormente uma forte propensão para mais estímulos voltou atrás dessa visão

Sede do Banco da Inglaterra: "durante o mês as evidências ficaram consistentes com uma recuperação, no mínimo, tão forte quanto o esperado na época do relatório de inflação de agosto" (Dan Istitene/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 08h49.

Londres - A minoria das autoridades do banco central britânico que tinha anteriormente uma forte propensão para mais estímulos voltou atrás dessa visão em setembro em meio a sinais de crescimento mais robusto, mostrou a ata do BC nesta quarta-feira.

A ata do Comitê de Política Monetária de nove membros mostrou apoio unânime para manter as taxas de juros em 0,5 por cento e as compras de títulos de 375 bilhões de libras, como em meses anteriores.

Mas em contraste com as reuniões de julho e agosto, nenhum membro viu uma condição que justificasse mais estímulos, depois do compromisso de agosto de manter as taxas inalteradas pelo menos até que o desemprego caia para 7 por cento, desde que a inflação fique sob controle.

"Durante o mês as evidências ficaram consistentes com uma recuperação, no mínimo, tão forte quanto o esperado na época do relatório de inflação de agosto", informou a ata.

"Se a recuperação vacilar, a chance de mais compras de ativos será mais forte. Mas nenhum membro julgou que mais estímulo é apropriado no momento".

O membros do comitê Paul Fisher e David Miles tinham votado antes neste ano para reiniciar o programa de compras de ativos do BC, mas deixaram de lado esse pedido em julho e agosto na dependência da avaliação da orientação adotada pelo novo presidente do banco, Mark Carney.

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A ata do Comitê de Política Monetária de nove membros mostrou apoio unânime para manter as taxas de juros em 0,5 por cento e as compras de títulos de 375 bilhões de libras, como em meses anteriores.

Mas em contraste com as reuniões de julho e agosto, nenhum membro viu uma condição que justificasse mais estímulos, depois do compromisso de agosto de manter as taxas inalteradas pelo menos até que o desemprego caia para 7 por cento, desde que a inflação fique sob controle.

"Durante o mês as evidências ficaram consistentes com uma recuperação, no mínimo, tão forte quanto o esperado na época do relatório de inflação de agosto", informou a ata.

"Se a recuperação vacilar, a chance de mais compras de ativos será mais forte. Mas nenhum membro julgou que mais estímulo é apropriado no momento".

O membros do comitê Paul Fisher e David Miles tinham votado antes neste ano para reiniciar o programa de compras de ativos do BC, mas deixaram de lado esse pedido em julho e agosto na dependência da avaliação da orientação adotada pelo novo presidente do banco, Mark Carney.

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