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BC agirá para inflação cair no 2º semestre, diz Tombini

O presidente do Banco Central disse que a autoridade monetária fará o que for necessário e de forma tempestiva para a inflação cair na segunda metade do ano

"A inflação está e continuará sob controle", disse o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2013 às 16h46.

Rio de Janeiro - O Banco Central fará o que for necessário e de forma tempestiva para a inflação cair na segunda metade do ano, afirmou o presidente da autoridade monetária, Alexandre Tombini, nesta quinta-feira.

"O Banco Central está vigiliante e fará o que for necessário, com a devida tempestividade, para colocar a inflação em declínio no segundo semestre e assegurar que essa tendência persista no próximo ano", afirmou ele, ao participar do Seminário Anual de Metas para a Inflação do BC.

Ele reforçou ainda que a inflação no Brasil está e continuará sob controle. O IPCA fechou abril a 0,55 %, ficando em 12 meses em 6,49 %, muito próximo do teto da meta de inflação do governo de 6,50 %, ainda pressionado pelos preços dos alimentos.

Tombini disse que houve choques de oferta de alimentos, entre outros fatores, que contribuíram para manter a inflação em niveis elevados, mas que ela está sob controle.

"A inflação está e continuará sob controle", afirmou ele, acrescentando que a comunicação é parte integrante da política monetária.

No mercado futuro de juros, as taxas passaram a subir após a fala de Tombini. Em abril passado, o BC deu início a mais um ciclo de aperto monetário, ao elevar a Selic a 7,50 %, dando sinais de que o movimento deve continuar.

Tombini também repetiu que a economia brasileira está se recuperando e que as projeções indicam expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano ao redor de 3 %.

Segundo ele, o principal suporte à economia brasileira continuará sendo o mercado interno e que, nesse sentido, o consumo das famílias tem se mostrado robusto ao longo dos anos e tende a apoiar o crescimento.

Tombini voltou a repetir que a cena externa continua complexa e com riscos elevados, mas que os países emergentes têm mostrado melhora.

"Nas economias emergentes, de maneira geral, o ritmo de atividade tem melhorado. Em grande parte isso se deve à demanda doméstica", afirmou ele.

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Rio de Janeiro - O Banco Central fará o que for necessário e de forma tempestiva para a inflação cair na segunda metade do ano, afirmou o presidente da autoridade monetária, Alexandre Tombini, nesta quinta-feira.

"O Banco Central está vigiliante e fará o que for necessário, com a devida tempestividade, para colocar a inflação em declínio no segundo semestre e assegurar que essa tendência persista no próximo ano", afirmou ele, ao participar do Seminário Anual de Metas para a Inflação do BC.

Ele reforçou ainda que a inflação no Brasil está e continuará sob controle. O IPCA fechou abril a 0,55 %, ficando em 12 meses em 6,49 %, muito próximo do teto da meta de inflação do governo de 6,50 %, ainda pressionado pelos preços dos alimentos.

Tombini disse que houve choques de oferta de alimentos, entre outros fatores, que contribuíram para manter a inflação em niveis elevados, mas que ela está sob controle.

"A inflação está e continuará sob controle", afirmou ele, acrescentando que a comunicação é parte integrante da política monetária.

No mercado futuro de juros, as taxas passaram a subir após a fala de Tombini. Em abril passado, o BC deu início a mais um ciclo de aperto monetário, ao elevar a Selic a 7,50 %, dando sinais de que o movimento deve continuar.

Tombini também repetiu que a economia brasileira está se recuperando e que as projeções indicam expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano ao redor de 3 %.

Segundo ele, o principal suporte à economia brasileira continuará sendo o mercado interno e que, nesse sentido, o consumo das famílias tem se mostrado robusto ao longo dos anos e tende a apoiar o crescimento.

Tombini voltou a repetir que a cena externa continua complexa e com riscos elevados, mas que os países emergentes têm mostrado melhora.

"Nas economias emergentes, de maneira geral, o ritmo de atividade tem melhorado. Em grande parte isso se deve à demanda doméstica", afirmou ele.

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