Barbosa recebe russos interessados em projetos ferroviários
Em nota, Barbosa afirmou que "o Brasil tem um histórico de receber bem os investimentos estrangeiros"
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 13h17.
Brasília - Em meio à ofensiva do governo para atrair investimento estrangeiro para os investimento em infraestrutura , o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa , recebeu investidores russos interessados em projetos ferroviários do Programa de Investimento em Logística (PIL).
Em nota, Barbosa afirmou que "o Brasil tem um histórico de receber bem os investimentos estrangeiros".
"Historicamente, o país já recebeu investimentos de empresas europeias e americanas. Mais recentemente, recebemos investimentos asiáticos, a começar com japoneses e depois chineses. Esperamos contar também agora com os investimentos russos."
O diretor-geral da RZHD Internacional Ltda, Sergey A. Pavlov, que representa uma das maiores companhias ferroviárias do mundo, afirmou que "nossa empresa tem capacidade reconhecida de construir e operar as ferrovias com o porte e o tamanho que o Brasil hoje pretende ter. Estou certo de que vamos participar do programa de concessões do governo e realizar investimentos aqui".
O Planejamento reforçou ainda que a segunda etapa do PIL dá continuidade ao processo de infraestrutura de transporte no País e visa a retomada do crescimento da economia.
No modal ferroviário, foco de interesse dos russos, o programa busca aumentar a capacidade de transporte e diminuir os gargalos logísticos.
O programa garantirá a aplicação de R$ 86,4 bilhões na construção, modernização e manutenção de 7,5 mil quilômetros de linhas férreas.
"O modelo de concessão mantém as premissas de ferrovias em bitola larga, com alta capacidade de transporte de cargas, traçado geométrico otimizado e velocidade elevada", afirmou a pasta em nota.
O Planejamento reitera ainda que são premissas do modelo assegurar o direito de passagem com vistas à integração das malhas das concessões existentes e novas, aprimorar a concorrência no modelo de operador verticalizado; adotar o modelo de licitação por outorga ou compartilhamento de investimento; e usar o procedimento de manifestação de interesse para desenvolver os estudos de viabilidade.
As ferrovias - Ferrovia Norte-Sul (trechos Açailândia/MA - Barcarena/PA e Palmas/TO - Anápolis/GO), com estudos entregues; Ferrovia Norte-Sul (trecho Anápolis/GO - Estrela D'Oeste/SP e Estrela D'Oeste/SP - Três Lagoas/MS), com estudos entregues; Ferrovia Rio de Janeiro - Espírito Santo; Ferrovia Lucas do Rio Verde/MT - Itaituba/PA (Distrito de Miritituba), com estudos entregues; Ferrovia Bioceânica (GO/MT/RO/AC) - fazem parte da segunda etapa do PIL.
Brasília - Em meio à ofensiva do governo para atrair investimento estrangeiro para os investimento em infraestrutura , o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa , recebeu investidores russos interessados em projetos ferroviários do Programa de Investimento em Logística (PIL).
Em nota, Barbosa afirmou que "o Brasil tem um histórico de receber bem os investimentos estrangeiros".
"Historicamente, o país já recebeu investimentos de empresas europeias e americanas. Mais recentemente, recebemos investimentos asiáticos, a começar com japoneses e depois chineses. Esperamos contar também agora com os investimentos russos."
O diretor-geral da RZHD Internacional Ltda, Sergey A. Pavlov, que representa uma das maiores companhias ferroviárias do mundo, afirmou que "nossa empresa tem capacidade reconhecida de construir e operar as ferrovias com o porte e o tamanho que o Brasil hoje pretende ter. Estou certo de que vamos participar do programa de concessões do governo e realizar investimentos aqui".
O Planejamento reforçou ainda que a segunda etapa do PIL dá continuidade ao processo de infraestrutura de transporte no País e visa a retomada do crescimento da economia.
No modal ferroviário, foco de interesse dos russos, o programa busca aumentar a capacidade de transporte e diminuir os gargalos logísticos.
O programa garantirá a aplicação de R$ 86,4 bilhões na construção, modernização e manutenção de 7,5 mil quilômetros de linhas férreas.
"O modelo de concessão mantém as premissas de ferrovias em bitola larga, com alta capacidade de transporte de cargas, traçado geométrico otimizado e velocidade elevada", afirmou a pasta em nota.
O Planejamento reitera ainda que são premissas do modelo assegurar o direito de passagem com vistas à integração das malhas das concessões existentes e novas, aprimorar a concorrência no modelo de operador verticalizado; adotar o modelo de licitação por outorga ou compartilhamento de investimento; e usar o procedimento de manifestação de interesse para desenvolver os estudos de viabilidade.
As ferrovias - Ferrovia Norte-Sul (trechos Açailândia/MA - Barcarena/PA e Palmas/TO - Anápolis/GO), com estudos entregues; Ferrovia Norte-Sul (trecho Anápolis/GO - Estrela D'Oeste/SP e Estrela D'Oeste/SP - Três Lagoas/MS), com estudos entregues; Ferrovia Rio de Janeiro - Espírito Santo; Ferrovia Lucas do Rio Verde/MT - Itaituba/PA (Distrito de Miritituba), com estudos entregues; Ferrovia Bioceânica (GO/MT/RO/AC) - fazem parte da segunda etapa do PIL.