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Barbosa participa de teleconferência com investidores

Na última sexta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff fez a substituição de Joaquim Levy por Barbosa no comando do Ministério da Fazenda

Novo ministro do Planejamento com o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa: no final do dia, está marcada a cerimônia de posse (Wilson Dias/Agência Brasil/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 10h52.

O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa , reuniu-se hoje (21) com o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em Brasília, em evento fechado à imprensa. Às 12h, Barbosa participa de teleconferência com investidores nacionais e estrangeiros.

No final do dia, está marcada a cerimônia de posse como ministro da Fazenda.

Na última sexta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff fez a substituição de Joaquim Levy por Barbosa no comando do Ministério da Fazenda. Barbosa era ministro do Planejamento.

Para o lugar de Barbosa, Dilma nomeou o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Valdir Simão.

A troca no comando da equipe econômica ocorreu após uma semana conturbada no Congresso Nacional.

Na quinta-feira (17), o Congresso Nacional aprovou a LDO e trouxe como novidade, em relação ao texto aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) em novembro, a redução da meta do superávit primário do governo federal de 0,7% para 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sem deduções (R$ 24 bilhões).

Levy sempre defendeu que a meta fiscal ficasse em 0,7%, tendo, inclusive, feito um apelo aos líderes partidários, na última segunda-feira (14), para que trabalhassem pela aprovação de três medidas provisórias que aumentariam receitas, evitando, assim, o corte do Bolsa Família e de outros programas sociais, proposto anteriormente pelo relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR).

Na ocasião, Levy também reafirmou o compromisso do governo com a meta de esforço fiscal em 0,7% do PIB (PIB).

Na sexta-feira, Barbosa disse que os esforços para o ajuste fiscal devem continuar para estabilizar a economia e promover sua recuperação.

“O compromisso com a estabilidade fiscal se mantém o mesmo. O volume de cortes e despesas discricionárias deve atingir R$ 78,5 bilhões. Em 2016, esperamos gastar o mesmo que gastamos seis anos atrás. Esse fato já mostra o nosso compromisso [com o ajuste]”, disse Barbosa,

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O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa , reuniu-se hoje (21) com o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, em Brasília, em evento fechado à imprensa. Às 12h, Barbosa participa de teleconferência com investidores nacionais e estrangeiros.

No final do dia, está marcada a cerimônia de posse como ministro da Fazenda.

Na última sexta-feira (18), a presidenta Dilma Rousseff fez a substituição de Joaquim Levy por Barbosa no comando do Ministério da Fazenda. Barbosa era ministro do Planejamento.

Para o lugar de Barbosa, Dilma nomeou o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Valdir Simão.

A troca no comando da equipe econômica ocorreu após uma semana conturbada no Congresso Nacional.

Na quinta-feira (17), o Congresso Nacional aprovou a LDO e trouxe como novidade, em relação ao texto aprovado pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) em novembro, a redução da meta do superávit primário do governo federal de 0,7% para 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sem deduções (R$ 24 bilhões).

Levy sempre defendeu que a meta fiscal ficasse em 0,7%, tendo, inclusive, feito um apelo aos líderes partidários, na última segunda-feira (14), para que trabalhassem pela aprovação de três medidas provisórias que aumentariam receitas, evitando, assim, o corte do Bolsa Família e de outros programas sociais, proposto anteriormente pelo relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR).

Na ocasião, Levy também reafirmou o compromisso do governo com a meta de esforço fiscal em 0,7% do PIB (PIB).

Na sexta-feira, Barbosa disse que os esforços para o ajuste fiscal devem continuar para estabilizar a economia e promover sua recuperação.

“O compromisso com a estabilidade fiscal se mantém o mesmo. O volume de cortes e despesas discricionárias deve atingir R$ 78,5 bilhões. Em 2016, esperamos gastar o mesmo que gastamos seis anos atrás. Esse fato já mostra o nosso compromisso [com o ajuste]”, disse Barbosa,

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