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Bancos podem banir bate-papo online após investigações

Instituições estão considerando proibir operadores de participar de salas de bate-papo em resposta a investigações de conluio sobre taxas Libor

Prédio Citigroup Center: JPMorgan, Credit Suisse e Citigroup, entre outros, estão revisando o uso das salas de bate-papo (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 16h33.

Londres - Grandes bancos estão considerando proibir operadores de participar de algumas salas de bate-papo online, em resposta a investigações de conluio sobre taxas de referência do mercado financeiro , disseram fontes familiarizadas com o assunto nesta segunda-feira.

JPMorgan, Credit Suisse e Citigroup, entre outros, estão revisando o uso das salas de bate-papo por preocupações de que alguns dos fóruns estão sendo vistos por reguladores como espaços em potencial para conluio e manipulações do mercado.

Os bancos estão mirando as chamadas salas de bate-papo multilaterais, em que muitos operadores participam ao mesmo tempo. Comunicações bilaterais entre operadores e suas respectivas partes em outros bancos, e entre operadores e seus clientes, não estão em revisão, disseram as fontes.

Órgãos reguladores e investidores estão preocupados com a integridade das taxas de referências do mercado após investigações no aparelhamento de uma taxa de juro conhecida como taxa interbancária de Londres, ou Libor, que já custou bilhões de dólares em acordos aos bancos.

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JPMorgan, Credit Suisse e Citigroup, entre outros, estão revisando o uso das salas de bate-papo por preocupações de que alguns dos fóruns estão sendo vistos por reguladores como espaços em potencial para conluio e manipulações do mercado.

Os bancos estão mirando as chamadas salas de bate-papo multilaterais, em que muitos operadores participam ao mesmo tempo. Comunicações bilaterais entre operadores e suas respectivas partes em outros bancos, e entre operadores e seus clientes, não estão em revisão, disseram as fontes.

Órgãos reguladores e investidores estão preocupados com a integridade das taxas de referências do mercado após investigações no aparelhamento de uma taxa de juro conhecida como taxa interbancária de Londres, ou Libor, que já custou bilhões de dólares em acordos aos bancos.

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