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Bancos da Itália permanecem sólidos com Brexit, diz ministro

Após a votação do Reino Unido para deixar a União Europeia, o grupo analisou a situação e viu que os "fundamentos do sistema bancário permanecem sólido"

Pier Carlo Padoan: o grupo acredita que o voto "terá efeitos limitados sobre a economia italiana subjacente" (Eric Piermont/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2016 às 08h50.

Roma - O Ministério da Economia da Itália disse nesta sexta-feira que o sistema bancário do país "permanece sólido", e qualquer efeito da votação do Reino Unido para sair da União Europeia sobre a economia italiana será "limitado".

Em um comunicado divulgado hoje, o ministério disse que o ministro da Economia, Pier Carlo Padoan, tinha presidido uma reunião de um grupo de autoridades financeiras italianas, incluindo o presidente do Banco Central da Itália, Ignazio Visco.

Após a votação do Reino Unido para deixar a União Europeia, o grupo analisou a situação e viu que os "fundamentos do sistema bancário permanecem sólido", uma vez que o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu tem proporcionado estabilidade ao mercado italiano da dívida soberana.

Além disso, o grupo acredita que o voto "terá efeitos limitados sobre a economia italiana subjacente".

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Roma - O Ministério da Economia da Itália disse nesta sexta-feira que o sistema bancário do país "permanece sólido", e qualquer efeito da votação do Reino Unido para sair da União Europeia sobre a economia italiana será "limitado".

Em um comunicado divulgado hoje, o ministério disse que o ministro da Economia, Pier Carlo Padoan, tinha presidido uma reunião de um grupo de autoridades financeiras italianas, incluindo o presidente do Banco Central da Itália, Ignazio Visco.

Após a votação do Reino Unido para deixar a União Europeia, o grupo analisou a situação e viu que os "fundamentos do sistema bancário permanecem sólido", uma vez que o programa de compra de títulos do Banco Central Europeu tem proporcionado estabilidade ao mercado italiano da dívida soberana.

Além disso, o grupo acredita que o voto "terá efeitos limitados sobre a economia italiana subjacente".

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