Banco Mundial vê China atingindo meta mas pede reformas
País tem que insistir com reformas fiscais e no setor financeiro para lidar com a raiz de seus problemas de dívida
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2014 às 09h16.
Pequim - A China provavelmente atingirá sua meta de crescimento econômico de 7,5 por cento este ano, disse o Banco Mundial nesta sexta-feira, mas tem que insistir com reformas fiscais e no setor financeiro para lidar com a raiz de seus problemas de dívida.
"A perspectiva de que o crescimento caia abaixo da meta do governo vai provavelmente provocar políticas fiscais e monetárias expansionistas", disse o banco de desenvolvimento com sede em Washington em sua mais recente avaliação da economia chinesa. "Tais medidas devem ajudar as autoridades a atingir a meta indicativa de crescimento de cerca de 7,5 por cento em 2014, mas provavelmente intensificarão os atuais desequilíbrios e vulnerabilidades".
O Banco Mundial estima que a economia da China cresça 7,6 por cento este ano por suporte de políticas e uma recuperação da demanda global, e destaca que o crescimento pode desacelerar para 7,5 por cento em 2015.
O Banco Mundial disse que o ímpeto de crescimento da China pode acelerar no segundo trimestre de 2014, uma visão mais otimista do que a de muitos economistas privados.
O Banco Mundial também instou a China a acelerar reformas dos setores financeiro e fiscal para lidar com a raiz de seus problemas de dívida.
"Atrasos na implementação de reformas coerentes podem perpetuar a alocação errônea de recursos, minar a saúde do sistema bancário, ameaçar a sustentabilidade da dívida de governos locais e aumentar os custos fiscais de reformas", disse o Banco Mundial.
Pequim - A China provavelmente atingirá sua meta de crescimento econômico de 7,5 por cento este ano, disse o Banco Mundial nesta sexta-feira, mas tem que insistir com reformas fiscais e no setor financeiro para lidar com a raiz de seus problemas de dívida.
"A perspectiva de que o crescimento caia abaixo da meta do governo vai provavelmente provocar políticas fiscais e monetárias expansionistas", disse o banco de desenvolvimento com sede em Washington em sua mais recente avaliação da economia chinesa. "Tais medidas devem ajudar as autoridades a atingir a meta indicativa de crescimento de cerca de 7,5 por cento em 2014, mas provavelmente intensificarão os atuais desequilíbrios e vulnerabilidades".
O Banco Mundial estima que a economia da China cresça 7,6 por cento este ano por suporte de políticas e uma recuperação da demanda global, e destaca que o crescimento pode desacelerar para 7,5 por cento em 2015.
O Banco Mundial disse que o ímpeto de crescimento da China pode acelerar no segundo trimestre de 2014, uma visão mais otimista do que a de muitos economistas privados.
O Banco Mundial também instou a China a acelerar reformas dos setores financeiro e fiscal para lidar com a raiz de seus problemas de dívida.
"Atrasos na implementação de reformas coerentes podem perpetuar a alocação errônea de recursos, minar a saúde do sistema bancário, ameaçar a sustentabilidade da dívida de governos locais e aumentar os custos fiscais de reformas", disse o Banco Mundial.