Banco Mundial une estratégia a metas de combate à pobreza
Diante de um orçamento apertado e maior competição por fundos de desenvolvimento, o Banco Mundial quer tornar-se mais seletivo em seus empréstimos
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2013 às 12h15.
Washington - O Banco Mundial , diante de um orçamento apertado e maior competição por fundos de desenvolvimento, quer tornar-se mais seletivo em seus empréstimos, focando em países frágeis, na África Subsaariana, Sul da Ásia e em outras regiões onde pode ter maior impacto, de acordo com esboço de documento sobre estratégia obtido pela Reuters.
O documento de 42 páginas, apresentado ao conselho executivo do banco na semana passada, é a primeira grande revisão estratégica do banco sob o presidente Jim Yong Kim.
O documento oferece os primeiros detalhes concretos de como o Banco Mundial planeja cumprir suas metas de eliminar a pobreza extrema até 2030 e de impulsionar a renda dos 40 por cento mais pobres da população em cada país.
Entretanto, o documento que trata da estratégia ainda é vago quanto aos programas exatos que o banco irá cortar ou melhorar, e também como irá alterar seu orçamento para refletir novas prioridades e a queda da receita.
Questionado, o porta-voz do Banco Mundial David Theis recusou-se a dar mais detalhes sobre o plano
Washington - O Banco Mundial , diante de um orçamento apertado e maior competição por fundos de desenvolvimento, quer tornar-se mais seletivo em seus empréstimos, focando em países frágeis, na África Subsaariana, Sul da Ásia e em outras regiões onde pode ter maior impacto, de acordo com esboço de documento sobre estratégia obtido pela Reuters.
O documento de 42 páginas, apresentado ao conselho executivo do banco na semana passada, é a primeira grande revisão estratégica do banco sob o presidente Jim Yong Kim.
O documento oferece os primeiros detalhes concretos de como o Banco Mundial planeja cumprir suas metas de eliminar a pobreza extrema até 2030 e de impulsionar a renda dos 40 por cento mais pobres da população em cada país.
Entretanto, o documento que trata da estratégia ainda é vago quanto aos programas exatos que o banco irá cortar ou melhorar, e também como irá alterar seu orçamento para refletir novas prioridades e a queda da receita.
Questionado, o porta-voz do Banco Mundial David Theis recusou-se a dar mais detalhes sobre o plano