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Banco Mundial prevê China desacelerando gradualmente

A região do leste asiático deve crescer 6,5% em 2015, desacelerando dos 6,8% do ano passado, prevê o Banco Mundial

Previsão: a região do leste asiático deve crescer 6,5% em 2015, desacelerando dos 6,8% do ano passado, prevê o Banco Mundial (REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2015 às 10h12.

Cidade de Cingapura - O Banco Mundial prevê que a economia chinesa cresça 7,0% em 2015 e desacelere gradualmente ao longo dos próximos dois anos, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira.

"A China tem colchões e ferramentas políticas suficientes para lidar com o risco de uma desaceleração mais acentuada, incluindo níveis relativamente baixos de endividamento público, regulações restringindo poupanças fora do sistema bancário e o papel estatal dominante no sistema financeiro", afirma o Banco Mundial em sua Atualização Econômica do Leste da Ásia e do Pacífico.

Reformas na China devem apoiar o reequilíbrio da demanda local do investimento para o consumo, diz o banco. Segundo a instituição, a China deve crescer 6,7% em 2016.

A região do leste asiático deve crescer 6,5% em 2015, desacelerando dos 6,8% do ano passado, prevê o Banco Mundial.

O crescimento mais lento se deve principalmente à desaceleração gradual da China e de algumas outras nações, como Malásia e Indonésia.

Ainda assim, o leste asiático permanece como um dos motores do mundo, representando quase 40% do crescimento do crescimento global, aponta o relatório.

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Reformas na China devem apoiar o reequilíbrio da demanda local do investimento para o consumo, diz o banco. Segundo a instituição, a China deve crescer 6,7% em 2016.

A região do leste asiático deve crescer 6,5% em 2015, desacelerando dos 6,8% do ano passado, prevê o Banco Mundial.

O crescimento mais lento se deve principalmente à desaceleração gradual da China e de algumas outras nações, como Malásia e Indonésia.

Ainda assim, o leste asiático permanece como um dos motores do mundo, representando quase 40% do crescimento do crescimento global, aponta o relatório.

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