Banco Central vai elaborar taxa de juro referencial para economia
A taxa será calculada com base nos juros cobrados dos empréstimos feitos pelos melhores clientes dos bancos do país
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2011 às 10h40.
São Paulo – O Banco Central vai elaborar e divulgar, a partir de setembro, a Taxa Preferencial Brasileira. Ela será calculada com base nos juros cobrados dos empréstimos feitos pelos melhores clientes dos bancos do país – grandes empresas – e poderá ser comparada aos juros cobrados em outros tipos de operações de crédito.
O anúncio da criação da taxa referencial foi feito hoje (12) pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, durante seminário promovido pela instituição em São Paulo. Segundo Tombini, essa será uma “taxa prime brasileira”.
A taxa prime já é calculada por bancos centrais de outros países. Ela também corresponde aos juros dos empréstimos feitos pelos bancos aos seus melhores clientes, geralmente, grandes empresas. É, assim, a taxa mais baixa cobrada nesses países.
Tombini disse também que a criação da “prime brasileira” deve estimular a concorrência bancária e colaborar para uma queda nos juros de todo tipo de crédito. “A criação desta referência permitirá que as demais taxas do sistema possam ser comparadas com essa”, disse. “Com isso, esperamos também uma maior concorrência do sistema bancário.”
São Paulo – O Banco Central vai elaborar e divulgar, a partir de setembro, a Taxa Preferencial Brasileira. Ela será calculada com base nos juros cobrados dos empréstimos feitos pelos melhores clientes dos bancos do país – grandes empresas – e poderá ser comparada aos juros cobrados em outros tipos de operações de crédito.
O anúncio da criação da taxa referencial foi feito hoje (12) pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, durante seminário promovido pela instituição em São Paulo. Segundo Tombini, essa será uma “taxa prime brasileira”.
A taxa prime já é calculada por bancos centrais de outros países. Ela também corresponde aos juros dos empréstimos feitos pelos bancos aos seus melhores clientes, geralmente, grandes empresas. É, assim, a taxa mais baixa cobrada nesses países.
Tombini disse também que a criação da “prime brasileira” deve estimular a concorrência bancária e colaborar para uma queda nos juros de todo tipo de crédito. “A criação desta referência permitirá que as demais taxas do sistema possam ser comparadas com essa”, disse. “Com isso, esperamos também uma maior concorrência do sistema bancário.”