Autoridades gregas preocupadas com novo empréstimo
Parte da imprensa acredita que a nova parcela não será entregue como forma de pressionar o país a não alterar o caminho estabelecido pela UE e FMI
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2012 às 10h08.
Atenas - As autoridades gregas, que trabalham na formação de um governo depois da rejeição nas urnas das políticas favoráveis à austeridade, se perguntam se a União Europeia (UE) mantém a ideia de transferir a nova parcela do empréstimo concedido para evitar sua falência.
"Fazemos perguntas sobre o repasse desta semana de uma nova parcela do empréstimo", afirmou Ghikas Harduvelis, assessor do primeiro-ministro.
"Por quê repassariam dinheiro se o país pode passar por cima dos compromissos de ajuste, como afirmam os dirigentes políticos?", questionou.
O país deveria receber nesta semana 5,2 bilhões de euros, mas parte da imprensa acredita que a quantia não será entregue como forma de pressionar o país a não alterar o caminho estabelecido pela UE e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Também nesta quarta-feira, Jörg Asmussen, membro da diretora do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que a Grécia não tem outra opção a não ser aplicar o ajuste fiscal, se deseja continuar recebendo a ajuda financeira dos sócios e permanecer na Eurozona.
Atenas - As autoridades gregas, que trabalham na formação de um governo depois da rejeição nas urnas das políticas favoráveis à austeridade, se perguntam se a União Europeia (UE) mantém a ideia de transferir a nova parcela do empréstimo concedido para evitar sua falência.
"Fazemos perguntas sobre o repasse desta semana de uma nova parcela do empréstimo", afirmou Ghikas Harduvelis, assessor do primeiro-ministro.
"Por quê repassariam dinheiro se o país pode passar por cima dos compromissos de ajuste, como afirmam os dirigentes políticos?", questionou.
O país deveria receber nesta semana 5,2 bilhões de euros, mas parte da imprensa acredita que a quantia não será entregue como forma de pressionar o país a não alterar o caminho estabelecido pela UE e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Também nesta quarta-feira, Jörg Asmussen, membro da diretora do Banco Central Europeu (BCE), afirmou que a Grécia não tem outra opção a não ser aplicar o ajuste fiscal, se deseja continuar recebendo a ajuda financeira dos sócios e permanecer na Eurozona.