Austrália aumenta estimativa de exportação de carne bovina
A Austrália aumentou sua previsão para exportações de carne bovina em 20%, devido as condições de seca causadas pelo fenômeno El Niño
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2015 às 16h47.
Sydney- A Austrália aumentou sua previsão para exportações de carne bovina em 20 por cento nesta terça-feira, com as condições de seca causadas pelo fenômeno El Niño forçando os produtores do terceiro maior exportador do mundo a manter taxas de abates próximas de recordes.
A exportações de carne bovina são estimadas em um total de 1,225 milhão de toneladas na temporada que se iniciou em 1º de julho de 2016, disse o Escritório Australiano de Agricultura, Recursos Econômicos e Ciências Rurais (Abares, na sigla em inglês), uma alta em sua previsão de junho de 1,02 milhão de toneladas.
O aumento das vendas para o exterior ajudarão a aliviar as preocupações sobre a oferta nos Estados Unidos, que importaram quantidades recordes de carne vermelha australiana em 2014/2015 após sete anos consecutivos de queda no tamanho dos rebanhos norte-americanos.
A exportações mais fortes serão dirigidas por taxas de abates mais altas em Queensland, o maior Estado produtor do país, disse a Abares, que compensarão um menor ritmo no resto do país.
Sydney- A Austrália aumentou sua previsão para exportações de carne bovina em 20 por cento nesta terça-feira, com as condições de seca causadas pelo fenômeno El Niño forçando os produtores do terceiro maior exportador do mundo a manter taxas de abates próximas de recordes.
A exportações de carne bovina são estimadas em um total de 1,225 milhão de toneladas na temporada que se iniciou em 1º de julho de 2016, disse o Escritório Australiano de Agricultura, Recursos Econômicos e Ciências Rurais (Abares, na sigla em inglês), uma alta em sua previsão de junho de 1,02 milhão de toneladas.
O aumento das vendas para o exterior ajudarão a aliviar as preocupações sobre a oferta nos Estados Unidos, que importaram quantidades recordes de carne vermelha australiana em 2014/2015 após sete anos consecutivos de queda no tamanho dos rebanhos norte-americanos.
A exportações mais fortes serão dirigidas por taxas de abates mais altas em Queensland, o maior Estado produtor do país, disse a Abares, que compensarão um menor ritmo no resto do país.