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Aumenta pessimismo do setor da construção civil, diz FGV

No trimestre encerrado em junho, o índice havia recuado 9,5%

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 3 de agosto de 2012 às 13h01.

São Paulo - O pessimismo dos empresários do setor da construção civil do país se intensificou, no período de maio a julho deste ano, segundo a pesquisa Sondagem da Construção, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 9,9%, a maior redução desde novembro de 2011 (-10,2%).

No trimestre encerrado em junho, o índice havia recuado 9,5%. Entre os representantes das 699 empresas consultadas que apontaram maior pessimismo estão os dos segmentos de aluguel de equipamentos de construção e demolição com operador, com queda de 3,9%, e obras de engenharia elétrica e para telecomunicações, com recuo de 15,8%.

O índice foi influenciado, principalmente, pela avaliação que mede as expectativas sobre as atividades no futuro. O Índice de Expectativas diminuiu 9,2%, ante um recuo de 8,6%. O Índice da Situação Atual teve queda de 10,5%, indicando estabilidade em relação a junho, quando a variação ficou negativa em 10,6%.

Para 25,8% dos entrevistados, houve uma melhora das atividades. Em igual período do ano passado, o percentual era maior (34,8%). Já a parcela dos que acreditam em redução da atividade aumentou, passando de 11,8%, no mesmo período do ano passado, para 17,3%.

Também cresceu o percentual dos que preveem uma situação ruim para os negócios, nos próximos seis meses, de 1,5% para 4%. No sentido oposto, a parcela dos que apostam em melhora atingiu 42%, taxa inferior à apurada no encerramento de junho ( 54,4%).

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No trimestre encerrado em junho, o índice havia recuado 9,5%. Entre os representantes das 699 empresas consultadas que apontaram maior pessimismo estão os dos segmentos de aluguel de equipamentos de construção e demolição com operador, com queda de 3,9%, e obras de engenharia elétrica e para telecomunicações, com recuo de 15,8%.

O índice foi influenciado, principalmente, pela avaliação que mede as expectativas sobre as atividades no futuro. O Índice de Expectativas diminuiu 9,2%, ante um recuo de 8,6%. O Índice da Situação Atual teve queda de 10,5%, indicando estabilidade em relação a junho, quando a variação ficou negativa em 10,6%.

Para 25,8% dos entrevistados, houve uma melhora das atividades. Em igual período do ano passado, o percentual era maior (34,8%). Já a parcela dos que acreditam em redução da atividade aumentou, passando de 11,8%, no mesmo período do ano passado, para 17,3%.

Também cresceu o percentual dos que preveem uma situação ruim para os negócios, nos próximos seis meses, de 1,5% para 4%. No sentido oposto, a parcela dos que apostam em melhora atingiu 42%, taxa inferior à apurada no encerramento de junho ( 54,4%).

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