Aumenta número de paulistanos dispostos a contrair dívidas
Em janeiro, aumento o número de paulistanos que pretendem contratar novos financiamentos, segundo levantamento da Fecomércio
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 14h56.
São Paulo - Aumentou, em janeiro, o número de paulistanos que pretendem contratar novos financiamentos .
Levantamento da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ( Fecomercio -SP) indicou crescimento de 5,4% na comparação com dezembro de 2014, no número de consumidores que tem intenção de buscar crédito. Com isso, o índice de intenção de endividamento ficou em 22,4%.
Em comparação com janeiro do ano passado, no entanto, o percentual caiu 15,9% – quando 26,7% dos paulistanos pretendiam obter financiamentos.
Os dados são baseados em 2,2 mil entrevistas feitas mensalmente na cidade de São Paulo.
Para os economistas da Fecomercio, as famílias têm evitado contrair novas dívidas como forma de enfrentar possíveis dificuldades no futuro.
“O consumidor está adotando uma estratégia bastante conservadora para enfrentar momentos de dificuldades que se avizinham. Ao longo de 2015, principalmente do primeiro semestre, o comportamento deve permanecer o atualmente apresentado”, ressalta a nota da federação.
Segundo a entidade, a expectativa é que o acesso ao crédito seja restrito durante todo o ano, com prazos menores e juros mais altos.
A Fecomercio não acredita, entretanto, que a situação causará impactos significativos no mercado financeiro, a menos que ocorra uma alta no índice de desemprego. “Fato que seria difícil de ser compensado por outros fatores”, conclui.
São Paulo - Aumentou, em janeiro, o número de paulistanos que pretendem contratar novos financiamentos .
Levantamento da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ( Fecomercio -SP) indicou crescimento de 5,4% na comparação com dezembro de 2014, no número de consumidores que tem intenção de buscar crédito. Com isso, o índice de intenção de endividamento ficou em 22,4%.
Em comparação com janeiro do ano passado, no entanto, o percentual caiu 15,9% – quando 26,7% dos paulistanos pretendiam obter financiamentos.
Os dados são baseados em 2,2 mil entrevistas feitas mensalmente na cidade de São Paulo.
Para os economistas da Fecomercio, as famílias têm evitado contrair novas dívidas como forma de enfrentar possíveis dificuldades no futuro.
“O consumidor está adotando uma estratégia bastante conservadora para enfrentar momentos de dificuldades que se avizinham. Ao longo de 2015, principalmente do primeiro semestre, o comportamento deve permanecer o atualmente apresentado”, ressalta a nota da federação.
Segundo a entidade, a expectativa é que o acesso ao crédito seja restrito durante todo o ano, com prazos menores e juros mais altos.
A Fecomercio não acredita, entretanto, que a situação causará impactos significativos no mercado financeiro, a menos que ocorra uma alta no índice de desemprego. “Fato que seria difícil de ser compensado por outros fatores”, conclui.