Exame Logo

Atacado fatura R$ 197,3 bilhões em 2013, segundo a Abad

Valor que representa uma alta real de 4,4% em relação ao ano anterior, deflacionado pelo IPCA

Vendas no atacado: alta apresentada na comparação anual, de 4,4%, ficou 2,1 pontos porcentuais acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do País em 2013 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 11h55.

São Paulo - O segmento atacadista e distribuidor faturou R$ 197,3 bilhões em 2013, valor que representa uma alta real de 4,4% em relação ao ano anterior, deflacionado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ).

Em termos nominais, a expansão foi de 10,6%. Os números, divulgados nesta segunda-feira, 28, são da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) e fazem parte do Ranking Abad/Nielsen 2014 (base 2013), que contou com 488 empresas participantes, total que representa mais de um terço do setor.

A Associação destacou que a alta apresentada na comparação anual, de 4,4%, ficou 2,1 pontos porcentuais acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do País em 2013. De acordo com a Abad, o bom resultado observado no último ano reflete um cenário em que a disposição para o consumo de bens não duráveis ainda supera a cautela do consumidor, "que está preocupado com o endividamento, com a inflação e com as incertezas do cenário macroeconômico", afirma em nota.

Ainda segundo a associação, o mercado de varejo alimentar brasileiro gerou uma receita de R$ 379,4 bilhões no ano passado e, com o resultado, o segmento atacadista e distribuidor respondeu por 52% da movimentação dos itens de consumo básico das famílias.

Em 2012, o segmento atacadista distribuidor cresceu 2,5% (8,5% nominais) sobre 2011 e atingiu faturamento de R$ 178,5 bilhões, equivalentes a 51,9% de um mercado de consumo que, naquele ano, apresentou uma receita de R$ 344,1 bilhões.

O crescimento apresentado pelo segmento em 2013 ficou dentro das estimativas da associação. Durante divulgação do ranking de 2013 (base 2012), a Abad havia estimado uma alta real de até 5% para as empresas atacadistas e de distribuição.

Para 2014, a expectativa da Abad é de que o segmento cresça, em termos reais, 3,5% ante 2013. A maioria das empresas consultadas pelo ranking apostou numa expansão em faturamento, rentabilidade e volume.

Veja também

São Paulo - O segmento atacadista e distribuidor faturou R$ 197,3 bilhões em 2013, valor que representa uma alta real de 4,4% em relação ao ano anterior, deflacionado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ).

Em termos nominais, a expansão foi de 10,6%. Os números, divulgados nesta segunda-feira, 28, são da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (Abad) e fazem parte do Ranking Abad/Nielsen 2014 (base 2013), que contou com 488 empresas participantes, total que representa mais de um terço do setor.

A Associação destacou que a alta apresentada na comparação anual, de 4,4%, ficou 2,1 pontos porcentuais acima do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do País em 2013. De acordo com a Abad, o bom resultado observado no último ano reflete um cenário em que a disposição para o consumo de bens não duráveis ainda supera a cautela do consumidor, "que está preocupado com o endividamento, com a inflação e com as incertezas do cenário macroeconômico", afirma em nota.

Ainda segundo a associação, o mercado de varejo alimentar brasileiro gerou uma receita de R$ 379,4 bilhões no ano passado e, com o resultado, o segmento atacadista e distribuidor respondeu por 52% da movimentação dos itens de consumo básico das famílias.

Em 2012, o segmento atacadista distribuidor cresceu 2,5% (8,5% nominais) sobre 2011 e atingiu faturamento de R$ 178,5 bilhões, equivalentes a 51,9% de um mercado de consumo que, naquele ano, apresentou uma receita de R$ 344,1 bilhões.

O crescimento apresentado pelo segmento em 2013 ficou dentro das estimativas da associação. Durante divulgação do ranking de 2013 (base 2012), a Abad havia estimado uma alta real de até 5% para as empresas atacadistas e de distribuição.

Para 2014, a expectativa da Abad é de que o segmento cresça, em termos reais, 3,5% ante 2013. A maioria das empresas consultadas pelo ranking apostou numa expansão em faturamento, rentabilidade e volume.

Acompanhe tudo sobre:AtacadoComércioeconomia-brasileiraEstatísticasIndicadores econômicosInflaçãoIPCAPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame