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Após um ano, queda de juros ainda não afetou crédito ao consumidor

São Paulo, 17 de outubro, (Portal EXAME) O crédito ao consumidor ainda não sentiu os efeitos da redução das taxas de juros. De acordo com a Partner, consultoria especializada em serviços financeiros ao consumidor, enquanto os juros diminuíram 17,3% em seis meses (de abril a setembro), as novas tomadas de crédito ficaram 3,4% abaixo do […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h02.

São Paulo, 17 de outubro, (Portal EXAME) O crédito ao consumidor ainda não sentiu os efeitos da redução das taxas de juros. De acordo com a Partner, consultoria especializada em serviços financeiros ao consumidor, enquanto os juros diminuíram 17,3% em seis meses (de abril a setembro), as novas tomadas de crédito ficaram 3,4% abaixo do acumulado no mesmo período do ano passado. Entre agosto e setembro, as taxas médias de juros ao consumidor caíram 3,8%, e os empréstimos cresceram 0,9%. O estudo da Partner foi baseado em números do Banco Central, de acordo com a consultoria.

Na área de crédito pessoal, entretanto, os números mostram um cenário um pouco melhor. No mês de setembro, foram emprestados 9,3% mais recursos do que em agosto e 5,5% mais do que há um ano. Financiamentos de carros também tiveram destaque: aumentaram em 14% em relação a agosto e 11,2% em relação a setembro de 2002.

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São Paulo, 17 de outubro, (Portal EXAME) O crédito ao consumidor ainda não sentiu os efeitos da redução das taxas de juros. De acordo com a Partner, consultoria especializada em serviços financeiros ao consumidor, enquanto os juros diminuíram 17,3% em seis meses (de abril a setembro), as novas tomadas de crédito ficaram 3,4% abaixo do acumulado no mesmo período do ano passado. Entre agosto e setembro, as taxas médias de juros ao consumidor caíram 3,8%, e os empréstimos cresceram 0,9%. O estudo da Partner foi baseado em números do Banco Central, de acordo com a consultoria.

Na área de crédito pessoal, entretanto, os números mostram um cenário um pouco melhor. No mês de setembro, foram emprestados 9,3% mais recursos do que em agosto e 5,5% mais do que há um ano. Financiamentos de carros também tiveram destaque: aumentaram em 14% em relação a agosto e 11,2% em relação a setembro de 2002.

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