Após reestruturação, presidente do Banco do Chipre renuncia
Andreas Artemi apresentou nesta terça-feira sua renúncia em protesto por não ter sido consultado sobre as decisões em relação à reestruturação da instituição
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2013 às 08h51.
Nicósia - O presidente do Banco do Chipre , Andreas Artemi, apresentou nesta terça-feira sua renúncia em protesto por não ter sido consultado sobre as decisões em relação à reestruturação da instituição.
Segundo a imprensa local, que cita fontes do banco, Artemi apresentou sua demissão para a junta diretora da instituição ao meio-dia de hoje.
De acordo com as fontes, Artemi não concordava com seu banco assumir as dívidas que o Banco Popular (Laiki Bank) tem com o mecanismo de liquidez do Banco Central Europeu, no valor de nove bilhões de euros, o que foi estipulado na reunião do Eurogrupo de ontem.
O presidente também não teria sido consultado sobre a absorção das unidades da instituição bancária na Grécia pelo Banco do Pireo.
Segundo o acordo feito pelo Eurogrupo, o Banco Popular será dividido em um banco bom e outro mau.
A parte saudável em ativos e com depósitos inferiores a 100.000 euros serão assumidos pelo Banco do Chipre. O restante será liquidado.
Nicósia - O presidente do Banco do Chipre , Andreas Artemi, apresentou nesta terça-feira sua renúncia em protesto por não ter sido consultado sobre as decisões em relação à reestruturação da instituição.
Segundo a imprensa local, que cita fontes do banco, Artemi apresentou sua demissão para a junta diretora da instituição ao meio-dia de hoje.
De acordo com as fontes, Artemi não concordava com seu banco assumir as dívidas que o Banco Popular (Laiki Bank) tem com o mecanismo de liquidez do Banco Central Europeu, no valor de nove bilhões de euros, o que foi estipulado na reunião do Eurogrupo de ontem.
O presidente também não teria sido consultado sobre a absorção das unidades da instituição bancária na Grécia pelo Banco do Pireo.
Segundo o acordo feito pelo Eurogrupo, o Banco Popular será dividido em um banco bom e outro mau.
A parte saudável em ativos e com depósitos inferiores a 100.000 euros serão assumidos pelo Banco do Chipre. O restante será liquidado.