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Ano começa com estabilidade no varejo paulistano, diz ACSP

As vendas a prazo registraram queda de 3,3%, enquanto as vendas à vista subiram 3,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a ACSP

Compras: redução de vendas a prazo é por cenário macroeconômico de juros em alta, diz presidente da ACSP (Dado Galdieri / Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de janeiro de 2015 às 17h05.

São Paulo - A primeira quinzena do ano foi marcada por estabilidade no movimento do varejo paulistano.

As vendas a prazo registraram queda de 3,3%, enquanto as vendas à vista subiram 3,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) divulgada nesta sexta-feira, 16.

De acordo com o presidente da ACSP, Rogério Amato, a redução das vendas a prazo é explicada por conta do cenário macroeconômico de juros em alta, desaceleração do crédito de pessoa física e a baixa confiança do consumidor.

"Já a alta no movimento das vendas à vista, de bens de pequenos valores, está sendo impulsionada pelo aumento da massa salarial e não do crédito", avaliou Amato, em nota.

Inadimplência

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), que mede a entrada de consumidores no cadastro, apresentou na primeira quinzena do ano uma queda de 6,8% ante o mesmo período de 2014.

Na comparação com a primeira quinzena de dezembro, o IRI registrou queda de 10,1%.

Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), que aponta os cancelamentos de dívidas, registrou queda de 6,3% na primeira quinzena do ano ante o mesmo período de 2014.

Na comparação com os primeiros quinze dias de dezembro, a queda foi de 58,1%.

De acordo com a ACSP, essa forte redução no IRC na comparação com os primeiros dias de dezembro é explicada pelo fato de o consumidor priorizar o pagamento de dívidas no fim do ano com o recebimento do 13º salário.

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De acordo com o presidente da ACSP, Rogério Amato, a redução das vendas a prazo é explicada por conta do cenário macroeconômico de juros em alta, desaceleração do crédito de pessoa física e a baixa confiança do consumidor.

"Já a alta no movimento das vendas à vista, de bens de pequenos valores, está sendo impulsionada pelo aumento da massa salarial e não do crédito", avaliou Amato, em nota.

Inadimplência

O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI), que mede a entrada de consumidores no cadastro, apresentou na primeira quinzena do ano uma queda de 6,8% ante o mesmo período de 2014.

Na comparação com a primeira quinzena de dezembro, o IRI registrou queda de 10,1%.

Já o Indicador de Recuperação de Crédito (IRC), que aponta os cancelamentos de dívidas, registrou queda de 6,3% na primeira quinzena do ano ante o mesmo período de 2014.

Na comparação com os primeiros quinze dias de dezembro, a queda foi de 58,1%.

De acordo com a ACSP, essa forte redução no IRC na comparação com os primeiros dias de dezembro é explicada pelo fato de o consumidor priorizar o pagamento de dívidas no fim do ano com o recebimento do 13º salário.

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