Economia

Anne Krueger recomenda ao FMI;revisão do acordo com a Argentina

Anne Kruegger, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), irá recomendar a revisão do acordo com a Argentina. Em carta divulgada nesta quarta-feira (10/3), a diretora afirma que irá também recomendar ao Conselho Executivo a revisão das garantias financeiras associadas ao acordo. Com isso, o país que esteve prestes a dar um calote de 3,1 bilhões […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 10h51.

Anne Kruegger, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), irá recomendar a revisão do acordo com a Argentina. Em carta divulgada nesta quarta-feira (10/3), a diretora afirma que irá também recomendar ao Conselho Executivo a revisão das garantias financeiras associadas ao acordo. Com isso, o país que esteve prestes a dar um calote de 3,1 bilhões de dólares do organismo internacional -, terá acesso a mais 3,1 bilhões de dólares.

A revisão do acordo assinado com o FMI era a condição do governo argentino para quitar a parcela da dívida que venceu ontem. Ao que tudo indica, a conversa de meia-hora que teve com o presidente Néstor Kirchner e que cerrou o impasse do calote serviu para comunicar sua decisão. Resta saber, agora, o teor da carta enviada pelo FMI ao governo argentino, na segunda-feira (8/3), que trata, entre outros assuntos, das condições exigidas pelo fundo na reestruturação da dívida pública do país em default desde dezembro de 2002.

Segundo fontes ouvidas pela imprensa Argentina, a Casa Rosada não fará nenhuma alteração na proposta inicial de pagar apenas 25% dos 88 bilhões de dólares em títulos públicos que estão, na sua maioria, nas mãos de investidores estrangeiros.

Entre ontem e hoje absolutamente nada foi alterado na proposta, disse Alberto Fernández, chefe de gabinete do governo argentino.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Economia

Ricardo Nunes, prefeito de SP, é o entrevistado da EXAME desta quarta

Febraban alerta para notícias falsas sobre Pix e ressalta que meio de pagamento não será taxado

Comércio exterior da China bate recorde de US$ 5,9 trilhões em 2024

Imposto de renda: isenção para até dois salários mínimos será mantida, diz Haddad